Prisões na Falcões de Aço envolvem donos de farmácias e servidores Públicos

Fábrica de cocaína tem atuação de servidores e donos de farmácias

Entre os alvos da operação estão empresários do ramo farmacêutico que forneciam insumos para a adulteração de drogas

A Polícia Federal deflagrou, na manhã desta terça-feira (3/12), a 2ª fase da Operação Falcões de Aço, cumprindo seis mandados de busca e apreensão em residências de agentes públicos e três mandados de prisão preventiva contra traficantes e integrantes de uma organização criminosa atuante na região do Vale do Aço (MG).

Entre os alvos da operação, estão donos de farmácias que forneciam insumos para a adulteração de drogas, especialmente cafeína, aproveitando o fácil acesso aos materiais devido à sua atividade comercial. Os nomes dos investigados não foram divulgados.

Na primeira fase da Falcões de Aço, foram cumpridos 42 mandados de busca e apreensão e três de prisão preventiva, cujos materiais recolhidos resultaram na descoberta de novos investigados.

Também foram identificados traficantes da região de Coronel Fabriciano que utilizavam esses insumos adulterantes para ampliar a quantidade de entorpecentes no tráfico.

As investigações revelaram o desvio de insumos farmacêuticos comumente usados para adulterar cloridrato de cocaína, visando aumentar o volume da substância ao misturá-la com esses produtos.

Foram traçadas linhas investigativas que levaram à identificação de diversos criminosos, seus “laranjas” e a complexa rede de transações financeiras que envolve traficantes locais.

Os agentes descobriram, ainda, que, em muitos casos, os destinatários eram moradores de cidades na fronteira do Brasil, notoriamente conhecidas pelo intenso tráfico de drogas.

A operação tem como objetivo o combate aos crimes de tráfico de drogas, associação para o tráfico e lavagem de capitais.

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Google exibe dólar a R$ 6,29 erroneamente e retira cotação do ar

Após mostrar dólar a R$ 6,29, Google retira painel de cotação do ar

A cotação correta seria R$ 6,18, uma vez que o pregão está fechado desde segunda (23/12)

O Google [https://www.metropoles.com/tag/google] voltou a mostrar, nesta quarta-feira (25/12), uma cotação errada do dólar [https://www.metropoles.com/tag/dolar]. Nessa segunda-feira (23/12), último dia de pregão antes do Natal, a moeda norte-americana encerrou a R$ 6,18 — segundo maior valor da história. Após o erro, a plataforma tirou o sistema de cotação do ar.

Ao pesquisar sobre o dólar na plataforma, a moeda aparecia cotada a R$ 6,29. Só que, no momento, o mercado de compra e venda de dólares está fechado devido às festividades natalinas.

No início de novembro, o Google também errou a cotação do dólar [https://www.metropoles.com/brasil/apos-mostrar-dolar-a-r-619-google-tira-do-ar-painel-com-cotacao]. À época, o buscador apresentou, de forma errônea, uma elevação do dólar a R$ 6,19 após Donald Trump ser eleito presidente dos Estados Unidos (EUA) [https://www.metropoles.com/mundo/eua-projecao-confirma-trump-eleito-presidente-da-republica].

Cotação do dólar no dia 25 de dezembro de 2024 – Metrópoles [https://uploads.metroimg.com/wp-content/uploads/2024/12/25172205/foto-cotacao-dolar-google-25-12-natal-1200×507.jpg] Dólar aparece cotado a R$ 6,29 com mercado fechado e feriado de Natal

O Metrópoles entrou em contato com o Google e aguarda resposta. O espaço segue aberto para futuros posicionamentos.

DÓLAR ANTES DO NATAL

No último dia de pregão antes do feriado, o dólar avançou 1,87%, cotado a R$ 6,18 [https://www.metropoles.com/brasil/dolar-fechado-em-nova-alta-a-r-618-segundo-maior-valor-da-historia]. A guinada da moeda norte-americana reverteu a curva de queda, quando recuou 0,81% na sexta-feira (20/12), a R$ 6,07 — no segundo recuo consecutivo.

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