Processo contra Vin Diesel por agressão sexual é arquivado na Justiça Americana: Entenda o Caso

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Processo contra ator por agressão sexual é arquivado

Juiz alega que as leis da Califórnia, onde o processo foi protocolado, não
possuem aplicação no estado da Geórgia, local onde o suposto crime teria
ocorrido.

Vin Diesel no filme ‘Velozes e Furisos 5: Operação Rio’ — Foto:
Divulgação

A Justiça americana arquivou nesta quarta-feira (19) um processo civil movido
contra o ator Vin Diesel que o acusava de agressão sexual, segundo o site da “Variety”. A decisão encerra a ação apresentada pela ex-assistente do ator, Asta Jonasson, em 2023.

O juiz Daniel M. Crowley alegou que as leis da Califórnia, onde o processo foi protocolado no Tribunal Superior de Los Angeles, não possuem aplicação no estado da Geórgia, local onde o suposto crime teria ocorrido em 2010.

Em sua decisão, o juiz observou que é “indiscutível que o suposto ataque sexual ocorreu em Atlanta, Geórgia.” Ele complementou que os estatutos da Califórnia não têm efeito presumido fora do território estadual, a menos que isso seja expressamente determinado pelo Legislativo. Anteriormente, Crowley já havia indeferido quatro das dez alegações originais citando o prazo de prescrição.

ENTENDA O CASO

Asta Jonasson alega que foi sexualmente violentada pelo ator em 2010, em um quarto de hotel em Atlanta. Ele nega a acusação.

Segundo a queixa apresentada, o ator teria forçado Jonasson a tocar seu pênis ereto após tê-la pressionado contra a parede e tentado puxar sua calcinha. A assistente diz ter sido levada para a suíte e forçada a deitar na cama, tentando fugir antes de ser empurrada contra a parede.

Jonasson foi demitida pela irmã de Diesel horas após o suposto crime. Ela havia trabalhado para o ator por um período de nove dias.

O advogado de Vin Diesel, Bryan Freedman, negou as alegações quando o caso foi inicialmente protocolado. “Deixe-me ser muito claro: Vin Diesel nega categoricamente esta alegação em sua totalidade,” disse Freedman na época, acrescentando que havia “evidências claras que refutam completamente essas alegações ultrajantes”.

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