Procon Goiânia apreende 2 toneladas de alimentos vencidos em restaurantes e peixarias

Duas toneladas de produtos vencidos foram apreendidos pelo Programa de Proteção e Defesa do Consumidor de Goiânia (Procon), durante fiscalização no mês de março. O órgão percorreu 34 supermercados, peixarias e lanchonetes, sendo que uma tonelada dos alimentos foram apreendidos em apenas uma peixaria do Jardim Novo Mundo.

Já em um supermercado localizado no Jardim Goiás, os fiscais apreenderam 300 kg de frutas, verduras, carnes e derivados de leite vencidos. Para a presidente do Procon Goiânia, Carolina Pereira, o consumidor precisa ficar atento na hora de ir fazer as compras, para não levar prejuízo e se intoxicar com os alimentos.

“Esta é uma questão de saúde pública. Reforçamos que o consumidor fique atento na hora de ir ao supermercado. Ao perceber o descumprimento de alguma norma ou lei sobre seus direitos, deve comunicar ao Procon Goiânia por meio dos telefones 3524- 2942, 3524-2936 e aplicativo Prefeitura 24h”, explicou.

Construção

Além dos estabelecimentos, o Procon também autuou duas lojas de material de construção por comercialização de produtos vencidos e expostos sem informações essenciais para o consumidor. Ao todo, foram encontrados 400 kg de argamassas, 20 litros de esmalte para tinta de paredes e 18 kg de tintas, com validade vencida. As lojas, conforme o Procon, são situadas no Jardins do Cerrado 3 e Setor Coimbra.

Agora, tanto as empresas alimentícias quando as de construção devem apresentar defesa em 20 dias. Elas podem ser multadas entre R$ 700 e R$ 10 milhões a depender do porte do estabelecimento.

Confira o vídeo:

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Bilhete de ônibus na capital paulista sobe para R$ 5 em janeiro

A prefeitura de São Paulo fechou em R$ 5,00 a tarifa básica dos ônibus da capital. O valor, que teve 13,6% de reajuste, passará a ser cobrado no dia 6 de janeiro.

O preço atualizado do bilhete seguirá para a Câmara Municipal dos Vereadores, conforme estabelece a legislação. Em nota, a prefeitura lembrou que todas as gratuidades existentes continuam mantidas, assim como a integração do passageiro em até quatro ônibus dentro de um período de três horas.

A gestão municipal já havia antecipado nesta quinta-feira, 26, mais cedo, que o preço da passagem deveria ficar entre R$ 5,00 e R$ 5,20. A definição ocorreu após reunião de representantes da prefeitura e da São Paulo Transporte (SPTrans).

Em conferência pública que reuniu membros do Conselho Municipal de Trânsito e Transporte (CMTT), transmitida pela internet, durante a manhã, a superintendente de Receita e Remuneração da SPTrans, Andréa Compri, afirmou que o aumento se justifica porque os valores praticados atualmente equivalem aos de 2019. Destacou ainda, em sua apresentação, junto a outros registros do sistema de transporte, que o custo para mantê-lo este ano foi de aproximadamente R$ 1 bilhão.

Entre os argumentos usados pela SPTrans para convencer sobre a necessidade do reajuste, está a parcela de usuários beneficiados pela gratuidade. De 2019 a 2024, os pagantes equivalem sempre a, pelo menos, metade dos passageiros. Este ano, foram 50%, enquanto os passageiros que têm gratuidade formavam uma parcela de 28% e os de transferências ônibus-ônibus, sem acréscimo tarifário, respondiam por 22%.

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