Procon Goiânia retorna atendimentos presenciais por agendamento

O Procon Municipal retorna o atendimento presencial ao consumidor na sede do órgão nesta quarta-feira (9). Para ser atendido, é necessário o agendamento pelos telefones 3524-2936 e 3524-2942, de segunda a sexta-feira, das 08h às 17h.

Ao dia, vão ser realizados em torno de 24 atendimentos, sendo 12 pela manhã e 12 a tarde, das 08h às 16h. Será tolerado um atraso de até 10 minutos. Caso não possa comparecer, será necessário o cancelamento do agendamento em até duas horas antes do horário agendado. Será permitida a entrada de apenas um acompanhante se realmente for necessário. Crianças com menos de 10 anos não terão acesso ao salão de atendimento.

Para garantir a segurança, a utilização de máscara é obrigatório e a temperatura será checada antes da realização do atendimento. O álcool em gel 70% será disponibilizado na entrada e nas dependências do órgão. A limpeza e desinfecção nos guichês, cadeiras, portas e nas demais dependências do órgão serão feitas antes e depois do atendimento ao consumidor. Os guichês foram adaptados com barreiras de vidro para manter o distanciamento entre atendente e consumidor.

O agendamento é feito somente por telefone. Para o consumidor que deseja ser atendido virtualmente basta entrar em contato com o e-mail: [email protected] ou pelo aplicativo Prefeitura 24h.

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Taxa de desemprego entre mulheres foi 45,3% maior que entre homens

A taxa de desemprego entre as mulheres ficou em 7,7% no terceiro trimestre deste ano, acima da média (6,4%) e do índice observado entre os homens (5,3%). Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgada nesta sexta-feira (22) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

De acordo com o IBGE, o índice de desemprego das mulheres foi 45,3% maior que o dos homens no terceiro trimestre do ano. O instituto destaca que a diferença já foi bem maior, chegando a 69,4% no primeiro trimestre de 2012. No início da pandemia (segundo trimestre de 2020), a diferença atingiu o menor patamar (27%).

No segundo trimestre deste ano, as taxas eram de 8,6% para as mulheres, 5,6% para os homens e 6,9% para a média. O rendimento dos homens (R$ 3.459) foi 28,3% superior ao das mulheres (R$ 2.697) no terceiro trimestre deste ano.

A taxa de desemprego entre pretos e pardos superou a dos brancos, de acordo com a pesquisa. A taxa para a população preta ficou em 7,6% e para a parda, 7,3%. Entre os brancos, o desemprego ficou em apenas 5%.

Na comparação com o trimestre anterior, houve queda nas três cores/raças, já que naquele período, as taxas eram de 8,5% para os pretos, 7,8% para os pardos e 5,5% para os brancos.

A taxa de desocupação para as pessoas com ensino médio incompleto (10,8%) foi maior do que as dos demais níveis de instrução analisados. Para as pessoas com nível superior incompleto, a taxa foi de 7,2%, mais do que o dobro da verificada para o nível superior completo (3,2%).

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp