Procon Goiás apreende mais de 21 toneladas de produtos impróprios no 1º semestre

O Procon Goiás divulga balanço de suas ações realizadas durante o primeiro semestre de 2017. Ao longo dos primeiros seis meses do ano, o órgão estadual de defesa dos direitos do consumidor atendeu mais de 87 mil pessoas (um aumento de 10% aos números do primeiro semestre de 2016), realizou treze pesquisas e apreendeu mais de 21 toneladas de produtos em 64 municípios de todo o estado.

87 mil atendimentos

O Procon Goiás oferece aos consumidores goianos várias formas de atendimento: pelo telefone 151, por meio do Procon Web e também presencialmente na sede da superintendência e em 15 unidades de atendimento Vapt-Vupt na capital.

Ao todo, neste primeiro semestre de 2017, o órgão realizou 87.500 atendimentos em todas as modalidades. Em contrapartida, os 34 Procons municipais conveniados realizaram juntos 38.738 atendimentos, totalizando 126.238 atendimentos ao consumidor goiano.

99,87% de consumidores satisfeitos
No 1º semestre de 2017, o índice de satisfação dos consumidores atendidos atingiu 99,87%, o que revela a satisfação do povo goiano com a qualidade dos serviços prestados por esta superintendência.

6.842 atendimentos online
Criado em 2014, o Procon Web, plataforma de atendimento virtual do órgão, tem se consolidado como mais uma alternativa ágil e rápida para o consumidor registrar suas demandas. No 1º semestre de 2017, 6.842 atendimentos foram realizados nesta plataforma, um aumento de 79% em relação ao mesmo período de 2016.

Fonte: Goiás Agora

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Policial Militar é indiciado por homicídio doloso após atirar em estudante de medicina

A Secretaria da Segurança Pública (SSP) confirmou que as câmeras corporais registraram a ocorrência. O autor do disparo e o segundo policial militar que participou da abordagem prestaram depoimento e permanecerão afastados das atividades operacionais até a conclusão das apurações. A investigação abrange toda a conduta dos agentes envolvidos, e as imagens das câmeras corporais serão anexadas aos inquéritos conduzidos pela Corregedoria da Polícia Militar e pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).
 
O governador Tarcísio de Freitas, de São Paulo, lamentou a morte de Marco Aurélio por meio de rede social. “Essa não é a conduta que a polícia do Estado de São Paulo deve ter com nenhum cidadão, sob nenhuma circunstância. A Polícia Militar é uma instituição de quase 200 anos, e a polícia mais preparada do país, e está nas ruas para proteger. Abusos nunca vão ser tolerados e serão severamente punidos,” disse o governador.
 
O ouvidor da Polícia do Estado de São Paulo, Claudio Silva, avalia que há um retrocesso em todas as áreas da segurança pública no estado. Segundo ele, discursos de autoridades que validam uma polícia mais letal, o enfraquecimento dos organismos de controle interno da tropa e a descaracterização da política de câmeras corporais são alguns dos elementos que impactam negativamente a segurança no estado. O número de pessoas mortas por policiais militares em serviço aumentou 84,3% este ano, de janeiro a novembro, na comparação com o mesmo período do ano passado, subindo de 313 para 577 vítimas fatais, segundo dados divulgados pelo Ministério Público do Estado de São Paulo (MPSP) até 17 de novembro.
 
O Grupo de Atuação Especial da Segurança Pública e Controle Externo da Atividade Policial (Gaesp) do MPSP faz o controle externo da atividade policial e divulga dados decorrentes de intervenção policial. As informações são repassadas diretamente pelas polícias civil e militar à promotoria, conforme determinações legais e resolução da Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP).

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