Professor de música é preso suspeito de armazenar material pornográfico infantil

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Um professor de música foi preso suspeito de armazenar material pornográfico infantil e imagens íntimas não consentidas de mulheres com quem ele se relacionava, em Anápolis, região central do estado. De acordo com as informações divulgadas pela Polícia Civil de Goiás (PC-GO), Sávio Vasconcelos de Oliveira já havia sido autuado em flagrante anteriormente pelo mesmo crime. 

A prisão de Sávio ocorreu na última sexta-feira, 21. As investigações apontam que o músico armazenava fotos de ao menos cinco adolescentes, entre 14 e 17 anos, além de mulheres com quem ele já tinha se relacionado, tudo sem autorização. As investigações ainda alegam que o suspeito conheceu as menores em uma igreja onde ele era instrumentista e que chegou a frequentar a casa de algumas delas para dar aulas.

Conforme os registros policiais, o indivíduo foi formalmente acusado em 2022 por delitos similares, ocasião em que uma ordem de busca e apreensão foi executada em sua residência. Ele foi encaminhado para a penitenciária de Anápolis, ficando à disposição das autoridades judiciais.

De acordo com a lei, adquirir, possuir ou armazenar material que contenha qualquer forma de registro de sexo ou pornografia envolvendo crianças ou adolescentes prevê pena de um a quatro anos de reclusão e multa. Enquanto produzir, fotografar, filmar ou registrar, por qualquer meio, conteúdo com cena de nudez ou ato sexual ou libidinoso de caráter íntimo e privado sem autorização dos participantes terá a detenção de seis meses a um ano, e multa.

A PC permitiu a publicação da fotografia do suspeito, com o objetivo de obter informações sobre eventuais outras vítimas.

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Jovem é baleada por PRF na BR-040, no RJ, na véspera de Natal

Na véspera de Natal, Juliana Leite Rangel, uma jovem de 26 anos, foi baleada na cabeça durante uma abordagem da Polícia Rodoviária Federal (PRF) na BR-040, em Caxias, na Baixada Fluminense. O incidente ocorreu quando ela se dirigia à casa de parentes em Itaipu, Niterói.

Segundo relatos de seu pai, que também estava no veículo, ele sinalizou para encostar, mas os agentes da PRF iniciaram os disparos e balearam Juliana na nuca.

“Falei para a minha filha: ‘Abaixa, abaixa’. Eu abaixei, meu filho deitou no fundo do carro, mas infelizmente o tiro pegou na minha filha. Eles já desceram do carro perguntando: ‘Porque você atirou no meu carro?’. Só que nem arma eu tenho, como é que eu atirei em você?”, disse Alexandre.

A vítima foi levada imediatamente ao Hospital Adão Pereira Nunes, sendo submetida a uma cirurgia. Segundo a Prefeitura de Duque de Caxias, seu estado de saúde é considerado gravíssimo. Além dela, o pai também foi baleado na mão esquerda, mas não teve fraturas e recebeu alta na mesma noite do crime.

Deyse Rangel, mãe da vítima, também estava no carro no momento do incidente junto com o outro filho. “A gente viu a polícia e até falou assim: ‘Vamos dar passagem para a polícia. A gente deu e eles não passaram. Pelo contrário, começaram a mandar tiro em cima da gente. Foi muito tiro, foi muito tiro”, afirmou Deyse.

A PRF não se pronunciou sobre o caso.

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