Professor é preso suspeito de abusar sexualmente de adolescente, em Goiânia

Professor é preso suspeito de abusar sexualmente de adolescente, em Goiânia

A Ronda Ostensiva Tática Metropolitana (Rotam) prendeu em flagrante um professor aposentado suspeito de estuprar uma adolescente. Crime ocorreu na última quarta-feira, 31, após o homem atrair a vítima até sua casa oferecendo dinheiro.

De acordo com o tenente Renan Herreiro, os policiais receberam informações sobre o suspeito por meio do serviço de inteligência da Polícia Militar (PM). “Recebemos informações de que o indivíduo estaria aliciando crianças e adolescente via redes sociais para práticas sexuais”, contou.

As equipes foram até o apartamento do suspeito, em Goiânia, e no local, flagraram ele tendo relações sexuais com uma adolescente de 13 anos. Câmeras de segurança filmaram a adolescente chegando no local junto com o suspeito e uma criança, que ainda não foi identificada. Professor usou o elevador junto com as menores e foram em direção ao apartamento onde ele mora.

Aliciamento pelas redes sociais

A denúncia conta que o professor conversava com as vítimas por meio das redes sociais e oferecia dinheiro para que elas fossem até a casa dele. No dia do crime, o suspeito chegou a pedir um motorista por aplicativo para que levasse a adolescente até o prédio onde ele mora.

Ele irá responder pelos crimes de estupro de vulnerável e corrupção de menores. A Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA) investigará o caso.

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Ponte TO-MA: Agência irá avaliar qualidade da água de rio após queda de ponte

A Agência Nacional de Águas (ANA) anunciou nesta terça-feira, 24, que está avaliando a qualidade da água no Rio Tocantins, na área onde desabou a ponte Juscelino Kubitschek, entre os municípios de Aguiarnópolis (TO) e Estreito (MA). Essa medida se justifica devido à informação de que alguns dos caminhões que caíram no rio após a queda da ponte carregavam pesticidas e outros compostos químicos.

O foco das análises está no abastecimento de água a jusante (rio abaixo) a partir do local do acidente. A ANA, em conjunto com a Secretaria de Meio Ambiente do Maranhão, vai determinar os parâmetros básicos de qualidade da água e coletar amostras para as análises ambulatoriais. O objetivo é detectar os principais princípios ativos dos pesticidas potencialmente lançados na coluna d’água do rio Tocantins.

As notas fiscais dos caminhões envolvidos no desabamento apontam quantidades consideráveis de defensivos agrícolas e ácido sulfúrico na carga dos veículos acidentados. No entanto, ainda não há informações sobre o rompimento efetivo das embalagens, que, em função do acondicionamento da carga, podem ter permanecido intactas.

Devido à natureza tóxica das cargas, no domingo e segunda-feira, 23, não foi possível recorrer ao trabalho dos mergulhadores para as buscas submersas no rio. O Corpo de Bombeiros do Maranhão confirmou nesta terça-feira, 24, a morte de quatro pessoas (três mulheres e um homem) e o desaparecimento, até o momento, de 13 pessoas.

Sala de crise

Na quinta-feira, 26, está prevista a reunião da sala de crise para acompanhamento dos impactos sobre os usos múltiplos da água decorrentes do desabamento da ponte sobre o rio Tocantins. Além da própria ANA, outros órgãos participam da sala de crise, como o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Renováveis (Ibama), o Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden), o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) e o Ministério da Saúde.

O Dnit está com técnicos no local avaliando a situação para descobrir as possíveis causas do acidente. Segundo o órgão, o desabamento foi resultado porque o vão central da ponte cedeu.

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