Professora de cabala americana vem pela primeira vez ao País para palestras sobre empoderamento feminino

Professora de cabala americana vem pela primeira vez ao País para palestras sobre empoderamento feminino, relacionamentos e prosperidade no Kabbalah Centre em São Paulo e no Rio

 

Muito se fala em empoderamento, mas nem todos sabem o que realmente isso quer dizer. Muito menos, como se tornar uma mulher “empoderada”, no sentido real da palavra. Como tomar as rédeas de sua própria vida? Como fazer para que a sociedade a reconheça como alguém especial? Perguntas que serão elucidadas pela professora norte-americana Batya Solomon, mestre em Educação, que atua desde 1989 no Kabbalah Centre, e pela primeira vez estará no Brasil.

“As mulheres tem que saber de seu potencial e como usar isso a seu favor. A sociedade pode até coloca-las para baixo, mas isso não quer dizer que aceitem que seja assim. Pelo contrário”, diz.

Para explicar melhor sobre todas essas questões que envolvem o tão comentado “empoderamento feminino”, dentro dos princípios da cabala – filosofia milenar judaica que tem como adepta mulheres poderosas como Madonna e Demi Moore -, Batya fará o seminário gratuito Liderança Feminina, na segunda-feira, 11, as 19 horas, no Kabbalah Centre, em São Paulo.

 Além deste, Batya ministrará mais três eventos inéditos: dois em São Paulo, a palestra Regras Espirituais do Relacionamento, que acontece no dia 12 de junho e a abertura da Lua de Câncer, que pode influenciar todos os aspectos da vida, no dia 13; e um no Rio de Janeiro, Prosperidade Verdadeira, no dia 17 de junho.

Vale ressaltar que Batya é conhecida por seus seminários de alta energia, além de ser hipnoterapeuta clínica e conduzir regressões cabalísticas a vidas passadas. Daquelas oportunidades que não dá para perder, então corre lá no site kabbalahcentre.com.br e faça sua inscrição.

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Taxa de desemprego entre mulheres foi 45,3% maior que entre homens

A taxa de desemprego entre as mulheres ficou em 7,7% no terceiro trimestre deste ano, acima da média (6,4%) e do índice observado entre os homens (5,3%). Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgada nesta sexta-feira (22) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

De acordo com o IBGE, o índice de desemprego das mulheres foi 45,3% maior que o dos homens no terceiro trimestre do ano. O instituto destaca que a diferença já foi bem maior, chegando a 69,4% no primeiro trimestre de 2012. No início da pandemia (segundo trimestre de 2020), a diferença atingiu o menor patamar (27%).

No segundo trimestre deste ano, as taxas eram de 8,6% para as mulheres, 5,6% para os homens e 6,9% para a média. O rendimento dos homens (R$ 3.459) foi 28,3% superior ao das mulheres (R$ 2.697) no terceiro trimestre deste ano.

A taxa de desemprego entre pretos e pardos superou a dos brancos, de acordo com a pesquisa. A taxa para a população preta ficou em 7,6% e para a parda, 7,3%. Entre os brancos, o desemprego ficou em apenas 5%.

Na comparação com o trimestre anterior, houve queda nas três cores/raças, já que naquele período, as taxas eram de 8,5% para os pretos, 7,8% para os pardos e 5,5% para os brancos.

A taxa de desocupação para as pessoas com ensino médio incompleto (10,8%) foi maior do que as dos demais níveis de instrução analisados. Para as pessoas com nível superior incompleto, a taxa foi de 7,2%, mais do que o dobro da verificada para o nível superior completo (3,2%).

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