Programa de Karol Conká é suspenso após polêmicas no BBB21

A competidora Karol Conká perdeu o programa na GNT. O canal fechado anunciou a suspensão do programa “Prazer, Feminino”, apresentado pela rapper juntamente com a ex-BBB Marcela McGowan.

Foto: GNT/Globo

O canal havia decidido que iria exibir o título na TV, a partir de 22 de fevereiro. Porém a GNT voltou atrás.

No comunicado afirma que o programa será publicado apenas de forma digital. “”O programa ‘Prazer, Feminino’, produção apresentada por Karol Conká e Marcela Mc Gowan que estreou no YouTube do Canal GNT em outubro de 2020, terá sua data de exibição na TV revista. A produção segue publicada na plataforma digital do canal GNT”, diz.

Karol Conká é sua repercussão negativa, fez a artista perder também um show virtual na programação do Festival Rec-Beat, que estava gravando antes do confinamento.

A competidora a cada dia se envolve em mais polêmicas dentro do BBB21, onde profere frases preconceituosas contra Lucas Penteado que não rebate nenhum ataque de Karol.

Foto: TV Globo

Segundo os internautas esse comportamento da rapper não está agradando. Famosos e o público pedem a expulsão de Karol do reality. Durante esses dias a artista perdeu mais de 200 mil seguidores. Já Lucas, alvo constante das falas da competidora tem ganhando apoio e superado 1,3 milhões de seguidores.

Jojo Todynho e Ludmilla detonaram as atitudes de Karol, enquanto famosos com Regiane Alves, Tatá Werneck, Emicida, Ingrid Guimarães e saíram em defesa de Lucas.

 

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BYD cancela contrato com empreiteira após polêmica por trabalho escravo

Na noite de segunda-feira, 23, a filial brasileira da montadora BYD anunciou a rescisão do contrato com a empresa terceirizada Jinjiang Construction Brazil Ltda., responsável pela construção da fábrica de carros elétricos em Camaçari, na Bahia. A decisão veio após o resgate de 163 operários chineses que trabalhavam em condições análogas à escravidão.

As obras, que incluem a construção da maior fábrica de carros elétricos da BYD fora da Ásia, foram parcialmente suspensas por determinação do Ministério Público do Trabalho (MPT) da Bahia. Desde novembro, o MPT, juntamente com outras agências governamentais, realizou verificações que identificaram as graves irregularidades na empresa terceirizada Jinjiang.

Força-tarefa

Uma força-tarefa composta pelo MPT, Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), Defensoria Pública da União (DPU) e Polícia Rodoviária Federal (PRF), além do Ministério Público Federal (MPF) e Polícia Federal (PF), resgatou os 163 trabalhadores e interditou os trechos da obra sob responsabilidade da Jinjiang.

A BYD Auto do Brasil afirmou que “não tolera o desrespeito à dignidade humana” e transferiu os 163 trabalhadores para hotéis da região. A empresa reiterou seu compromisso com o cumprimento integral da legislação brasileira, especialmente no que se refere à proteção dos direitos dos trabalhadores.

Uma audiência foi marcada para esta quinta-feira, 26, para que a BYD e a Jinjiang apresentem as providências necessárias à garantia das condições mínimas de alojamento e negociem as condições para a regularização geral do que já foi detectado.

O Ministério das Relações Exteriores da China afirmou que sua embaixada e consulados no Brasil estão em contato com as autoridades brasileiras para verificar a situação e administrá-la da maneira adequada. A porta-voz da diplomacia chinesa, Mao Ning, em Pequim, destacou que o governo chinês sempre deu a maior importância à proteção dos direitos legítimos e aos interesses dos trabalhadores, pedindo às empresas chinesas que cumpram a lei e as normas.

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