Programa de Karol Conká é suspenso após polêmicas no BBB21

A competidora Karol Conká perdeu o programa na GNT. O canal fechado anunciou a suspensão do programa “Prazer, Feminino”, apresentado pela rapper juntamente com a ex-BBB Marcela McGowan.

Foto: GNT/Globo

O canal havia decidido que iria exibir o título na TV, a partir de 22 de fevereiro. Porém a GNT voltou atrás.

No comunicado afirma que o programa será publicado apenas de forma digital. “”O programa ‘Prazer, Feminino’, produção apresentada por Karol Conká e Marcela Mc Gowan que estreou no YouTube do Canal GNT em outubro de 2020, terá sua data de exibição na TV revista. A produção segue publicada na plataforma digital do canal GNT”, diz.

Karol Conká é sua repercussão negativa, fez a artista perder também um show virtual na programação do Festival Rec-Beat, que estava gravando antes do confinamento.

A competidora a cada dia se envolve em mais polêmicas dentro do BBB21, onde profere frases preconceituosas contra Lucas Penteado que não rebate nenhum ataque de Karol.

Foto: TV Globo

Segundo os internautas esse comportamento da rapper não está agradando. Famosos e o público pedem a expulsão de Karol do reality. Durante esses dias a artista perdeu mais de 200 mil seguidores. Já Lucas, alvo constante das falas da competidora tem ganhando apoio e superado 1,3 milhões de seguidores.

Jojo Todynho e Ludmilla detonaram as atitudes de Karol, enquanto famosos com Regiane Alves, Tatá Werneck, Emicida, Ingrid Guimarães e saíram em defesa de Lucas.

 

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Taxa de desemprego entre mulheres foi 45,3% maior que entre homens

A taxa de desemprego entre as mulheres ficou em 7,7% no terceiro trimestre deste ano, acima da média (6,4%) e do índice observado entre os homens (5,3%). Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgada nesta sexta-feira (22) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

De acordo com o IBGE, o índice de desemprego das mulheres foi 45,3% maior que o dos homens no terceiro trimestre do ano. O instituto destaca que a diferença já foi bem maior, chegando a 69,4% no primeiro trimestre de 2012. No início da pandemia (segundo trimestre de 2020), a diferença atingiu o menor patamar (27%).

No segundo trimestre deste ano, as taxas eram de 8,6% para as mulheres, 5,6% para os homens e 6,9% para a média. O rendimento dos homens (R$ 3.459) foi 28,3% superior ao das mulheres (R$ 2.697) no terceiro trimestre deste ano.

A taxa de desemprego entre pretos e pardos superou a dos brancos, de acordo com a pesquisa. A taxa para a população preta ficou em 7,6% e para a parda, 7,3%. Entre os brancos, o desemprego ficou em apenas 5%.

Na comparação com o trimestre anterior, houve queda nas três cores/raças, já que naquele período, as taxas eram de 8,5% para os pretos, 7,8% para os pardos e 5,5% para os brancos.

A taxa de desocupação para as pessoas com ensino médio incompleto (10,8%) foi maior do que as dos demais níveis de instrução analisados. Para as pessoas com nível superior incompleto, a taxa foi de 7,2%, mais do que o dobro da verificada para o nível superior completo (3,2%).

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