Programa Viva Flor protege 941 mulheres com medidas protetivas em Brasília: descubra como funciona!

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Programa Viva Flor protege quase 1 mil mulheres com medidas protetivas

Programa da Secretaria de Segurança Pública funciona como um dispositivo semelhante a um celular que aciona a polícia em caso de emergência

O Programa Viva Flor monitora 941 mulheres no Distrito Federal atualmente. Cinco regiões administrativas concentram mais da metade dos casos acompanhados pela Secretaria de Segurança Pública (SSP): Santa Maria, Ceilândia, Gama, Planaltina e Taguatinga. A faixa etária predominante das mulheres que integram o programa é entre 30 e 59 anos.

Quando foi criado, em 2018, a iniciativa funcionava como um aplicativo instalado no celular da vítima. Em 2021, passou a ser utilizado por meio de dispositivo similar a um celular. Atualmente, os dois formatos são disponibilizados às mulheres com medida protetiva de urgência (MPU) concedida pelo Judiciário.

COMO FUNCIONA O PROGRAMA

A inclusão no programa pode ser tanto por decisão judicial ou pelo delegado. Esta última inovação representa um importante avanço na proteção imediata das vítimas, reduzindo o tempo entre o registro da ocorrência e a efetivação das medidas protetivas. O sistema também permite georreferenciamento da localização, agilizando a resposta policial e prevenindo a escalada da violência. Com o aplicativo instalado no celular ou com o uso de um dispositivo eletrônico próprio, a mulher assistida pode acionar a Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) com apenas um toque. O alerta chega diretamente ao Centro Integrado de Operações de Brasília (Ciob) ou ao Centro de Operações da Polícia Militar (Copom), que presta atendimento imediato, inclusive, com a atuação do Copom Mulher.

Em 2021, 74 mulheres foram monitoradas. Em 2022, esse número subiu para 101. Em 2023, houve um salto significativo: 511 novas inclusões, resultado das ações de sensibilização junto à rede de proteção.

Em 2024, 774 novas mulheres passaram a ser protegidas pelo programa, e, em 2025, em apenas três meses, foram feitas 124 inclusões, totalizando 941 mulheres atualmente monitoradas.

Com informações da Agência Brasília

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