Projeto “Café com Pedro” estreia em Goiânia

Com o objetivo de oferecer uma opção a mais de entretenimento, e também, atrair uma quantidade maior de público, o Museu Pedro Ludovico Teixeira, localizada nos Jardins do Museu, em Goiânia, abre nesta quarta-feira (18), ás 17h, a primeira edição do projeto, Café Com Pedro.  Com uma roda de conversa, a ação trás atividades uma vez no mês, nas terças e quartas, com  convidados como o jornalista e escritor, Hélio Rocha, e a doutora em documentação, Maria Teresinha Campos.

Hélio Rocha estudou Ciências Sociais e Letras na Universidade Federal de Goiás (UFG). Começou a carreira jornalística aos 19 anos, com passagens por vários veículos de comunicação em Goiás. Também foi correspondente da revista Veja, do jornal O Globo e da agência de notícias americana Associated Press. Hélio é autor de várias publicações, sendo a mais recente, Tu és Pedro, uma biografia de Pedro Ludovico Teixeira.

Maria Terezinha Campos de Santana é doutora em documentação pela Universidade de Salamanca (ES), especialista em Arquivologia, Museologia, Arqueologia e Antropologia, e uma das primeiras profissionais a atuar na implantação de espaços de memória, dentre eles, o Museu Pedro Ludovico Teixeira. Tem experiência na área de História, com ênfase em História Regional do Brasil, atuando principalmente nos seguintes temas: cultura popular e fontes históricas, Arquivologia, Museologia e Turismo. É consultora na área de arquivos e museus, e possui artigos publicados em revistas e livros.

Para a edição de agosto do Café Com Pedro, já está agendada a palestra Caminhos de Goiás: da construção da decadência aos limites da modernidade, com o historiador Nasr Chaul.

O projeto tem entrada gratuita. Maiores grupos podem agendar visita pelo telefone: (62) 3201 4678.

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Bilhete de ônibus na capital paulista sobe para R$ 5 em janeiro

A prefeitura de São Paulo fechou em R$ 5,00 a tarifa básica dos ônibus da capital. O valor, que teve 13,6% de reajuste, passará a ser cobrado no dia 6 de janeiro.

O preço atualizado do bilhete seguirá para a Câmara Municipal dos Vereadores, conforme estabelece a legislação. Em nota, a prefeitura lembrou que todas as gratuidades existentes continuam mantidas, assim como a integração do passageiro em até quatro ônibus dentro de um período de três horas.

A gestão municipal já havia antecipado nesta quinta-feira, 26, mais cedo, que o preço da passagem deveria ficar entre R$ 5,00 e R$ 5,20. A definição ocorreu após reunião de representantes da prefeitura e da São Paulo Transporte (SPTrans).

Em conferência pública que reuniu membros do Conselho Municipal de Trânsito e Transporte (CMTT), transmitida pela internet, durante a manhã, a superintendente de Receita e Remuneração da SPTrans, Andréa Compri, afirmou que o aumento se justifica porque os valores praticados atualmente equivalem aos de 2019. Destacou ainda, em sua apresentação, junto a outros registros do sistema de transporte, que o custo para mantê-lo este ano foi de aproximadamente R$ 1 bilhão.

Entre os argumentos usados pela SPTrans para convencer sobre a necessidade do reajuste, está a parcela de usuários beneficiados pela gratuidade. De 2019 a 2024, os pagantes equivalem sempre a, pelo menos, metade dos passageiros. Este ano, foram 50%, enquanto os passageiros que têm gratuidade formavam uma parcela de 28% e os de transferências ônibus-ônibus, sem acréscimo tarifário, respondiam por 22%.

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