Projeto Educação Pelos Parques leva estudantes a conhecer espaços de lazer e educação, em Goiânia

Lançado na manhã desta segunda-feira (19), no Parque Cascavel, região Sul de Goiânia, o projeto Educação Pelos Parques – Itinerante, uma parceria da Secretaria Municipal de Educação e Esporte (SME) com a Agência Municipal do Meio Ambiente (Amma). A abertura foi realizada contou com a presença do secretário de Educação e Esporte, Professor Marcelo Costa  e também  do presidente da Amma, Gilberto Marques Neto.

No ato foram cerca de vinte educandos da Escola Municipal João Paulo I, localizada no Jardim América, que fizeram aquecimento com música, ministrado pelo Professor Alexandre e depois realizaram um tour pelo parque. O Educação Pelos Parques – Itinerante é um projeto que busca a integração entre escola, comunidade e os parques de Goiânia. E tem como objetivo que os alunos conheçam melhor os espaços disponíveis na cidade e suas potencialidades para educação e lazer. A iniciativa visa contemplar crianças da região metropolitana e da localidade dos próprios parques.

 

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Senado aprova projeto para proibir uso de celular em escolas

O plenário do Senado Federal aprovou, em votação simbólica, na noite de quarta-feira, 18, o Projeto de Lei 104/2015, que restringe o uso de aparelhos eletrônicos portáteis, sobretudo de telefones celulares, nas salas de aula dos estabelecimentos públicos e privados de ensino infantil e médio de todo o país.

O texto já havia sido aprovado pela Câmara dos Deputados, na semana passada, em votação terminativa na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ). Apoiado pelo governo federal e por especialistas, o texto também teve rápida tramitação no Senado, indo direto para votação em plenário. Com a aprovação no Congresso, o projeto segue para sanção presidencial e poderá valer já para o ano letivo de 2025.

Países como França, Espanha, Grécia, Dinamarca, Itália e Holanda já possuem legislações que restringem uso de celular em escolas.

De acordo com o relator do PL no Senado, Alessandro Vieira (MDB-SE), a medida não traz punições, mas “orienta uma política pública educacional”.

“Entre o início do período de aula até o final, o uso de celular está proibido, salvo questão de necessidade, como saúde. A regra é que o aluno deixe esse celular desligado, mutado, na sua mochila ou no estabelecimento que tiver espaço, e ele tenha concentração total na aula. É um projeto muito simples, ele quer resgatar a atenção do aluno, levar esse aluno a prestar atenção na aula”, argumentou o senador, durante a sessão de debates.

Apesar de ter obtido unanimidade entre os senadores, duas emendas chegaram a ser apresentadas. Uma delas, de autoria do senador Rogério Marinho (PL-RN), visava estabelecer a obrigatoriedade apenas no ensino infantil e fundamental, do 1º ao 9º ano, excluindo o ensino médio. O argumento do parlamentar era aplicar a política de forma gradual. A emenda acabou sendo rejeitada.

Uma outra emenda, de autoria do senador Eduardo Girão (Novo-CE), chegou a ser apresentada, para obrigar a instalação de câmeras em salas de aula, mas, após os debates, o parlamentar retirou a proposta, para reapresentá-la na forma de um projeto de lei em separado.

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