Proprietária de cafeteria em Goiânia cospe e xinga motorista de aplicativo 

Empresária se pronuncia após cuspir em motorista: ‘’Foi uma troca de violência''

Um vídeo de uma proprietária de uma cafeteria do Setor Sul, em Goiânia, cuspindo em um motorista de aplicativo viralizou nas últimas 24h. No registro, capturado pelo próprio condutor, Giovana Ogando o xinga, grita e ainda dá tapas no veículo ao sair de dentro.

A situação teve início devido a uma discordância acerca do pagamento do trajeto. O motorista do aplicativo manifestou a decisão de não prosseguir com a viagem, após Gioavana ter falado que não pagaria pela corrida e pedir para pagar na próxima. Ele, então, solicitou que a empresária saísse do veículo.

Giovana não gostou da posição do motorista e começou a xinga-lo. “O senhor é um grande filha da put* né”, diz. “Filha da put* é você”, responde o condutor. É nesse momento que a empresária cospe no homem. Enquanto ela desce do veículo o condutor revida e cospe de volta.

“Que isso, você tá doido? Tá louco? Desgraçado, vai embora daqui filho da put*. Isso, notifica, grosseiro, bruto”, diz Giovana já fora do carro.

Repercussão

O vídeo foi publicado através do perfil do TikTok do próprio motorista e já conta com quase dois milhões de visualizações e mais de 100 mil curtidas. Nos comentários, há diversas críticas dos internautas em relação ao comportamento da proprietária do café. Muitos destacam a contradição da empresária que passa uma imagem de “good vibes” na internet.

Após a situação repercutir, a conta da cafeteria optou por desabilitar os comentários. Enquanto isso, na perfil pessoal de Giovana, várias pessoas estão expressando críticas em relação à conduta da empresária. “Vc cospe no café tb ou só no motorista?”, “Você não tem vergonha de cuspir em trabalhador não?”, “Oh lá a lhama de Goiânia” e “Rapaz, que problema que tu arrumou… humildade é um princípio que não se abre mão”, foram alguns dos comentários.

Pronunciamento

Após a viralização do vídeo, Giovana Ogando se pronunciou sobre o caso. “Foi uma situação infeliz, terrível, de provocação mútua, na qual eu perdi a razão. Foi uma troca de violências recíprocas, mas eu sinto muito ter feito isso”.

Ogando ainda contou que se arrependeu não só após a viralização, mas logo quando saiu do carro, e que está passando por um momento turbulento.

“O que acontece entre duas pessoas que se desentendem muitas vezes tem mais a ver com o que as pessoas viveram antes daquilo. Tenho certeza que ele também devia estar vivendo um dia muito difícil pra ter tido aquela atitude grosseira. E eu estava passando por situações muito vulneráveis”, disse a proprietária.  

Assista ao vídeo em que a dona da cafeteria cospe no motorista de aplicativo:

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Torcedores jogam cabeça de porco em jogo de Corinthians x Palmeiras

Durante a vitória do Corinthians por 2 a 0 sobre o Palmeiras na Neo Química Arena, em São Paulo, um incidente chocante marcou o jogo. Torcedores do Corinthians lançaram uma cabeça de porco no campo, gerando grande controvérsia e indignação.

Segundo testemunhas, o incidente ocorreu começou antes do início do jogo, quando a cabeça de porco foi arremessada por um homem em uma sacola por cima das grandes do setor sul.

A Polícia Civil solicitou ao Corinthians o acesso às imagens da câmera de segurança para identificar todos os responsáveis pelo ato. Dois torcedores foram levados ao Juizado Especial Criminal (Jecrim) e, após depoimentos, foi proposto uma transação penal no valor de R$ 4 mil ao Ministério Público, mas eles não aceitaram e negaram ter participado do ato.

Um dos suspeitos da provocação foi identificado como Rafael Modilhane, que teria comprado e arquitetado o ataque ao time rival. Um vídeo compartilhado nas redes sociais mostra que o torcedor comprou o item em um açougue e mencionou o plano para jogar a cabeça no gramado.

“Sabe aquela cabeça de porco que postei mais cedo? Vocês vão ver o que vai acontecer com ela. A gente é louco mesmo. Se for para mexer com o psicológico de vocês [jogadores], nós vamos mexer.”, afirmou Modilhane.

Confira o vídeo:

Pelo artigo 201 da nova Lei Geral do Esporte, os torcedores envolvidos podem responder por “promover tumulto, praticar, incitar a violência e invadir local restrito aos competidores, com possível penas de até seis meses de prisão ou multa”. Cabe agora a decisão do Ministério Público se a denúncia será realizada ou voltará ao Drade para novas investigações.

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