Manifestantes se reuniram na última quarta-feira (5) no Largo do Machado, na Zona Sul do Rio de Janeiro, para protestar contra a atuação do governador Claudio Castro no contexto da megaoperação nos complexos da Penha e do Alemão. O ato, convocado por parlamentares, movimento sociais e sindicatos, seguia em direção ao Palácio Guanabara, pela Rua das Laranjeiras, por volta das 18h50.
Durante o protesto, bandeiras e faixas traziam mensagens como “fora Claudio Castro” e “basta de genocídio do povo negro e pobre”. A Polícia Militar informou que está agindo na região de acordo com as demandas que surgem no local, enquanto a CET-Rio e a Guarda Municipal também acompanhavam o protesto.
O Centro de Operações e Resiliência (Cor) relatou que o grupo ocupou uma faixa da Rua Ministro Tavares de Lima, o que causou reflexos no trânsito nas vias adjacentes, como Bento Lisboa, Pedro Américo e até na Rua da Glória. Os manifestantes expressaram sua indignação de forma pacífica, utilizando faixas e cartazes para transmitir suas mensagens de protesto.
O movimento teve início no Largo do Machado e seguiu em direção ao Palácio Guanabara, cobrando medidas e posicionamentos do governador Claudio Castro em relação à megaoperação nos complexos da Penha e do Alemão. Os manifestantes demonstraram sua insatisfação com a situação atual e exigiram mudanças e soluções por parte das autoridades responsáveis.
A presença dos manifestantes chamou a atenção de diversos veículos de imprensa, que registraram o momento e divulgaram as reivindicações do grupo nas redes sociais e na mídia em geral. A mobilização contou com a participação de diferentes setores da sociedade, unidos em prol de um objetivo comum: exigir transparência e responsabilidade por parte do governo em relação à segurança e ao bem-estar da população.
As reações ao protesto foram diversas, com apoio e críticas sendo expressos por diferentes segmentos da sociedade. O debate em torno das ações do governo e das manifestações populares continua em pauta, com a sociedade civil buscando maneiras de cobrar e fiscalizar as autoridades responsáveis. A repercussão do ato mostra a importância do engajamento cívico e da participação ativa da população na construção de uma sociedade mais justa e igualitária.




