Próximo filme das ‘Crônicas de Nárnia’ começa a ser filmado em novembro

“As Crônicas de Nárnia – A Cadeira de Prata”, o revival da saga nos cinemas, teve alguns detalhes revelados por meio de um release da Sony vazado no Reddit (via ComicBook).

De acordo com o documento, as filmagens devem começar em novembro na Nova Zelândia. A produção tem previsão de durar cinco meses.

Além do diretor Joe Johnston (“Jumanji”, “Capitão América: O Primeiro Vingador”) e do roteirista David Magee, (“As Aventuras de Pi”), o longa terá nomes como os indicados ao Oscar Andy Nicholson, designer de produção (“Gravidade”) e Thomas Newman (“007: Skyfall”), compositor; e a vencedora do Oscar Jacqueline West (“O Regresso”), figurinista.

A sinopse, de acordo com o release, é a seguinte:

“60 anos após os acontecimentos de ‘A Viagem do Peregrino da Alvorada’, o rei Caspian é agora um homem velho, enfermo e logo morrerá. Mais de dez anos antes, sua esposa foi morta por uma serpente e seu único filho, Rilian, desapareceu sem deixar vestígios, deixando Nárnia sem um herdeiro. Muitos dos maiores heróis de Nárnia partiram em busca do príncipe, mas nunca retornaram. Aslan alista a ajuda dos alunos Jill e Eustáquio para encontrar o príncipe perdido. Eles estão ao lado de um pessimista alegre, um Paulama chamado Brejeiro para guiá-los em sua jornada. Através de perigos incontáveis ​​e cavernas profundas e escuras, o nobre grupo de amigos segue na busca que os traz cara a cara com um mal mais belo e mais mortal do que esperavam.”

“A Cadeira de Prata” é o quarto livro da série de C.S. Lewis e não conta com os irmãos Pevensie, protagonistas dos primeiros filmes. Um novo elenco deve ser escolhido.

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Taxa de desemprego entre mulheres foi 45,3% maior que entre homens

A taxa de desemprego entre as mulheres ficou em 7,7% no terceiro trimestre deste ano, acima da média (6,4%) e do índice observado entre os homens (5,3%). Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgada nesta sexta-feira (22) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

De acordo com o IBGE, o índice de desemprego das mulheres foi 45,3% maior que o dos homens no terceiro trimestre do ano. O instituto destaca que a diferença já foi bem maior, chegando a 69,4% no primeiro trimestre de 2012. No início da pandemia (segundo trimestre de 2020), a diferença atingiu o menor patamar (27%).

No segundo trimestre deste ano, as taxas eram de 8,6% para as mulheres, 5,6% para os homens e 6,9% para a média. O rendimento dos homens (R$ 3.459) foi 28,3% superior ao das mulheres (R$ 2.697) no terceiro trimestre deste ano.

A taxa de desemprego entre pretos e pardos superou a dos brancos, de acordo com a pesquisa. A taxa para a população preta ficou em 7,6% e para a parda, 7,3%. Entre os brancos, o desemprego ficou em apenas 5%.

Na comparação com o trimestre anterior, houve queda nas três cores/raças, já que naquele período, as taxas eram de 8,5% para os pretos, 7,8% para os pardos e 5,5% para os brancos.

A taxa de desocupação para as pessoas com ensino médio incompleto (10,8%) foi maior do que as dos demais níveis de instrução analisados. Para as pessoas com nível superior incompleto, a taxa foi de 7,2%, mais do que o dobro da verificada para o nível superior completo (3,2%).

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