Putin convoca 300 mil cidadãos para lutar na Guerra da Ucrânia

Putin convoca cerca de 300 mil cidadãos para lutar na Guerra da Ucrânia

À medida que a Guerra da Ucrânia se arrasta, o presidente russo Vladimir Putin anunciou uma mobilização parcial da população para lutar no confronto. Nesta quarta-feira, 21, o líder realizou um pronunciamento, afirmando que convocará cerca de 300 mil cidadãos para participar das batalhas. Essa parcela da população consiste em reservistas, sobretudo os com experiência nas Forças Armadas.

A convocação de Putin

Enquanto acontece a Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), com quase 200 governantes de todo mundo debatendo temas como a própria Guerra da Ucrânia, Putin segue com as suas mobilizações. O Ministério da Defesa e do Estado-Maior da Rússia propôs a convocação de reservistas para o conflito, algo que o presidente do país concedeu.

“Repito, estamos falando apenas de mobilização parcial. Ou seja, apenas os cidadãos que estão na reserva e, sobretudo, aqueles que serviram nas Forças Armadas, têm certas especialidades militares e experiência relevante, estarão sujeitos ao recrutamento”, afirmou Putin, em sua declaração oficial.

Segundo ele, foi assinado um decreto para confirmar a medida, que deve incluir cerca de 300 mil cidadãos, de acordo com o ministro da Defesa russo, Sergei Shoigu. No entanto, estudantes e a maior parte dos reservistas não farão parte da convocação, sendo que Putin e as Forças Armadas da Rússia darão prioridade àqueles com mais experiência.

De acordo com o presidente russo, a medida visa “proteger a pátria, sua soberania e integridade territorial”. Os conflitos da Guerra da Ucrânia se intensificaram em 24 de fevereiro deste ano. Naquela data, a Rússia anunciou uma invasão em larga escala no país vizinho. Desde então, os ataques vêm acontecendo, com respostas em forma de sanções de nações que se opõem ao confronto.

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Papa Francisco celebra missa de natal e inicia Jubileu de 2025

No dia 24 de dezembro, o Papa Francisco presidiu a tradicional Missa do Galo na Basílica de São Pedro, no Vaticano, marcando o início do Jubileu de 2025. Esta celebração foi especialmente significativa, pois o pontífice também abriu a Porta Santa, um gesto que ocorre apenas em anos jubilares.

A Missa do Galo, celebrada na véspera de Natal, é um dos momentos mais sagrados do calendário católico. Nesta ocasião, o Papa Francisco refletiu sobre a esperança trazida pelo nascimento de Jesus Cristo. “Jesus é a nossa esperança”, destacou o Papa, enfatizando a importância de manter a porta do coração aberta para a grande esperança que é o menino Jesus.

A abertura da Porta Santa é um rito solene que inclui a proclamação de uma leitura do Evangelho de São João, especificamente o versículo “Eu sou a porta; se alguém entrar por mim, será salvo” (João 10:9). Este gesto simbólico convida os fiéis a atravessar a Porta Santa com fé, buscando a indulgência plenária, um perdão por seus pecados.

História do Jubileu

O Jubileu, que começou no ano de 1300 a pedido do Papa Bonifácio VIII, é um período especial de reflexão e penitência para a Igreja Católica. O Jubileu de 2025 será marcado por várias celebrações, incluindo a abertura de portas santas em outras basílicas do Vaticano, como a Basílica de São João de Latrão no dia 29 de dezembro e a Basílica de Santa Maria Maior no dia 1º de janeiro.

As portas santas serão fechadas no dia 28 de dezembro de 2025, encerrando o Jubileu. Este período é uma oportunidade única para os fiéis se aproximarem da Igreja e buscar a graça divina.

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