Quando acalma o vento do ciclone Biguá

O ciclone subtropical Biguá chegou neste domingo ao Sul e à Metade Leste do Rio Grande do Sul trazendo fortes ventos e chuvas intensas, em alguns locais com pancadas torrenciais. As rajadas de vento atingiram diversas áreas de forma intensa, causando queda de árvores e interrupção no fornecimento de energia elétrica.
Diversas regiões foram impactadas pelo ciclone, com o vento forte provocando danos em diferentes localidades. As chuvas torrenciais em alguns pontos também contribuíram para a ocorrência de alagamentos e transtornos para os moradores.
O vento intenso e as rajadas foram preocupações constantes durante a passagem do ciclone Biguá pela região. A força da natureza foi sentida de forma significativa, resultando em prejuízos materiais e ações de emergência por parte das autoridades locais.
Residentes e autoridades locais precisaram lidar com os impactos do ciclone Biguá, organizando ações para permitir a recuperação das áreas afetadas. A queda de árvores e os danos estruturais exigiram respostas rápidas e eficazes para garantir a segurança da população.
A intensidade do ciclone Biguá deixou marcas visíveis na paisagem, com destroços espalhados e áreas atingidas pela força dos ventos. Os efeitos do fenômeno natural foram perceptíveis em diversas localidades, demonstrando a importância de medidas preventivas e de preparação para lidar com situações adversas.
Após a passagem do ciclone Biguá, o cenário de destruição e impacto ambiental exigiu esforços de reconstrução e recuperação por parte das comunidades afetadas. O Sul e o Leste do Rio Grande do Sul enfrentaram desafios decorrentes do fenômeno climático, mobilizando esforços para restaurar a normalidade e a segurança nas áreas afetadas.

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Banco Central injeta mais US$ 4,6 bilhões no mercado para conter alta do dólar

Leilão de Dólares: BC Intervém no Câmbio

O Banco Central do Brasil (BC) realizará um novo leilão de venda conjugado com leilão de compra de dólares nesta segunda-feira, 16 de dezembro de 2024. Esta será a terceira intervenção consecutiva da instituição para controlar a alta do câmbio, que está acima dos R$ 6.

As operações de venda utilizarão a modalidade pós-fixado Selic e serão direcionadas a instituições credenciadas pelo BC, conhecidas como dealers de câmbio. O BC aceitará propostas de até US$ 3 bilhões, que serão recebidas das 10h20 às 10h25. A taxa de câmbio será baseada na taxa USDBRL, segundo o boletim Ptax das 10 horas desta segunda-feira.

As operações de venda terão liquidação em 18 de dezembro de 2024, enquanto as operações de compra serão liquidadas em 6 de março de 2025. Este intervalo permite a apropriação de juros no período, caracterizando a modalidade pós-fixado Selic.

Cada instituição poderá enviar até três propostas por leilão, com a taxa de cupom cambial tendo no máximo seis casas decimais. O resultado será divulgado pelo BC Correio e por meio da mensagem LEI0004 a todas as instituições autorizadas a operar em câmbio.

Mensagens LEI0003 serão enviadas aos dealers, indicando quais propostas foram aceitas ou informando sobre a não aceitação de propostas.

Na quinta-feira, 12 de dezembro, o BC vendeu US$ 4 bilhões em dois certames de US$ 2 bilhões, com compromisso de recompra. As operações de recompra do primeiro leilão serão realizadas no dia 4 de fevereiro de 2025, enquanto o dinheiro do segundo certame será recomprado no dia 2 de abril de 2025.

Um leilão surpresa foi realizado na sexta-feira, 13 de dezembro, em um leilão à vista sem compromisso de recompra. Foram ofertados US$ 1 bilhão, mas apenas US$ 845 milhões foram vendidos.

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