Quarta-feira de Cinzas é feriado em Goiás? Entenda a data

Quarta-feira de Cinzas é feriado em Goiás? Entenda a data

Marcando o começo da Quaresma, a Quarta-feira de Cinzas não é um feriado nacional. Quem deseja descansar deve ficar atento a data e descobrir se terá direito ao dia de descanso ou começaram a trabalhar a partir das 14h, como acontece tradicionalmente.

Repartições públicas de Goiás consideram a data como ponto facultativo. O decreto assinado pelo governador Ronaldo Caiado estabelece que na quarta-feira, 14, o expediente dos órgãos públicos deve começar a partir das 14 h.

Agências bancárias, que tiveram seus atendimentos interrompidos durante o Carnaval, devem iniciar o expediente a partir das 12h. Já os Correios retomaram as entregas e atendimentos também a partir das 12h, assim como a abertura das agências.

A Equatorial, empresa responsável pelo fornecimento de energia em Goiás, terá suas atividades presenciais retomadas das 13h às 17h.

Já trabalhadores do setor privados é um pouco diferente: a decisão recai sobre os empregados, uma vez que a folga não é obrigatória. Se o empregado precisar trabalhar na data facultativa, ele estará submetido ao regime comum e não comum num fim de semana ou feriado, não recebendo hora extra ou outros benefícios especiais.

Quarta-feira de Cinzas

A Quarta-feira de Cinzas é uma data extremamente importante para católicos praticantes. Essa data marca o encerramento do Carnaval e o início da Quaresma, período de jejuns e obras de caridades para praticantes da religião. A prática tem duração de quarenta dias e é finalizada no domingo de Páscoa.

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Piloto de F1 Yuki Tsunoda fica detido na imigração dos EUA por três horas e quase perde o GP de Las Vegas

Yuki Tsunoda, piloto da equipe RB na Fórmula 1, enfrentou um imprevisto bastante inusitado antes de participar do GP de Las Vegas neste fim de semana. O japonês foi detido na imigração dos Estados Unidos por cerca de três horas, correndo o risco de ser mandado de volta ao Japão e perder a corrida. O motivo? O agente da imigração não acreditou que ele fosse um piloto de F1, pois estava de pijama.

Tsunoda, que já havia estado nos EUA recentemente para o GP de Austin, no Texas, e para o de Miami em maio, explicou que não compreendeu o motivo da parada, já que estava com toda a documentação correta. “Estava de pijama, então talvez eu não parecesse um piloto de F1. Durante a conversa, até me perguntaram sobre o meu salário, o que foi desconfortável. Eu não conseguia dizer nada e senti muita pressão”, comentou o piloto.

O japonês revelou que, mesmo com a documentação adequada e o visto, não foi permitido que ele ligasse para sua equipe ou para a Fórmula 1 para esclarecer a situação. “Eu queria ligar para a equipe ou para a F1, mas na sala da imigração não podia fazer nada”, explicou. Felizmente, a situação foi resolvida após intensas conversas, e Tsunoda conseguiu entrar no país a tempo de disputar o GP.

Este episódio ilustra os desafios que os pilotos enfrentam com a imigração nos Estados Unidos, especialmente desde que a Fórmula 1 passou a ter mais de um evento no país a partir de 2022. Com isso, casos envolvendo contestação de vistos e documentação começaram a se tornar mais frequentes, colocando em risco a participação dos competidores em corridas como o GP de Las Vegas. Tsunoda, no entanto, destacou que a experiência ficou para trás e agora está focado na disputa da corrida.

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