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Quarto suspeito de executar casal dentro de carro é preso

Última atualização 20/10/2023 | 13:31

O quarto suspeito de estar envolvi no duplo homicídio ocorrido no Setor Vila Jardim, em Goiânia, foi preso na noite de quinta-feira, 19. Segundo a Polícia Civil de Goiás (PCGO), as investigações apontaram que o homem era o motorista do veículo, que consistia em um Fiat Palio cinza. Além disso, o preso trabalhava como motorista de aplicativo, mas utilizava o serviço para benefício da facção criminosa.

O suspeito está à disposição da Justiça e as diligências continuam, uma vez que um dos envolvidos ainda está foragido.

Relembre o caso

Um casal foi executado a tiros dentro de um carro no Setor Vila Jardim Vitória, em Goiânia. O caso aconteceu na noite de terça-feira, 03, e o momento foi flagrado por câmeras de segurança.

No vídeo é possível ver que os suspeitos pararam com o carro na frente do veículo do casal. A mulher desce e vai em direção a dupla, e é surpreendida com disparos nas costas. Em seguida, o outro suspeito começa a atirar contra o homem que tenta sair com o carro, mas não consegue e é morto.

Segundo a Polícia Militar (PM), as vítimas foram encaminhadas ao Instituto Médico Legal (IML).

Os suspeitos de praticarem um duplo homicídio no dia 03 de outubro, no setor Vila Jardim Vitória, em Goiânia, foram presos temporariamente. As prisões foram deflagradas em ação conjunta entre a Delegacia Estadual de Investigações de Homicídios, da PCGO, e a Força Integrada de Combate ao Crime Organizado do Estado de Goiás (FICCO), coordenada pela Polícia Federal (PF).

Conforme as investigações, por volta das 23h, um casal estava dentro de um carro, momento em que um outro veículo se aproximou. Então, a mulher desce e vai até o outro carro, os suspeitos desembarcam e efetuam disparos de arma de fogo contra as costas e a cabeça dela, e contra o homem que ainda estava dentro do veículo.

O casal não resistiu aos ferimentos e morreram no local. Já os suspeitos, fugiram. Segundo a PCGO, tanto o casal quanto os suspeitos faziam parte de uma organização criminosa e o crime teria sido encomendado por membros do grupo, que teriam suposto que as vítimas estavam passando informações para a polícia.