Quase 13% dos militares do Exército e Aeronáutica se recusaram a tomar vacina contra covid

Um a cada cinco militares das Forças Armadas já tiveram covid, mas 12,96 % dos integrantes do Exército e da Aeronáutica ainda se recusa a tomar a vacina contra a doença. A maior parte dos que não aceita se imunizar faz parte do Exército.

Os dados foram informados por meio da Lei de Acesso à Informação (LAI) para o jornal Metrópoles. O total de imunizados, com exceção da Marinha, chega a 55% nas duas instituições estatais. A Marinha foi a única Força Armada que não divulgou as informações porque alegou não os possuir.

Sobre os números, o Ministério da Defesa alegou que os militares seguem as mesmas orientação para a população, cujo total de imunizados supera os 78% entre as pessoas acima de 12 anos.  A pasta, portanto, não obriga o contingente a se imunizar contra o coronavírus. As únicas vacinas exigidas pelas Forças Armadas são as de febre amarela, tétano e hepatite B.

Passaporte Vacinal

O Brasil exige a comprovação de vacina apenas em aeroportos e universidades e institutos federais. Nos municípios, 94% deles aprovam a solicitação do passaporte da vacina para acesso a locais públicos e coletivos, de acordo com a Confederação Nacional dos Municípios (CNM).

Em Goiânia, o passaporte vacinal não é obrigatório. A orientação da Secretaria Estadual de Saúde (SES-GO) é exigir o documento para entrada em shows, jogos de futebol, teatros, cinemas e outros eventos de grande porte, especialmente em ambientes fechados.

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Homem que tentou sequestrar criança passou a noite em rave, diz amigo

Um incidente chocante ocorreu na zona norte de São Paulo, onde um homem tentou sequestrar uma criança de 3 anos. De acordo com relatos, o suspeito passou a noite anterior em uma rave, um detalhe revelado por um amigo que testemunhou e impediu o sequestro.

“Esse rapaz colaborou bastante. Eles estavam juntos, saíram de uma balada rave, [ficaram] a noite inteira, saíram pela manhã. Ele evitou o crime maior. A Polícia Civil o trata como testemunha”, revelou o delegado Luiz Eduardo, do 40º DP (Vila Santa Maria).

Imagens de câmeras de segurança mostram que, no dia do incidente, a criança estava passeando de mãos dadas com a babá em uma calçada, quando foi perseguida pelo suspeito. O homem esticou a mão para a criança, que se afastada assustada.

A babá, então, pega o garotinho no colo e volta a caminhar em direção aposta ao suspeito, que os persegue mais uma vez. Nesse momento, o suspeito puxa a mulher pelos cabelos e a joga em um gramado.

Em seguida, o homem dá um chute na mulher e pega o menino no colo. Ele, então, caminha em direção à avenida, quando surge o amigo dele e impede a ação. A babá consegue recuperar o garoto, que está chorando.

O amigo da vítima chegou a ser preso no dia do crime, mas foi liberado após prestar depoimento. Ele informou não saber o motivo do amigo em cometer o crime. Já o suspeito permaneceu em silêncio e disse não ter explicação para o ato que cometeu.

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