Quatro anos do suicídio de Chester Bennington

Nesta terça-feira, 20 de julho, completa quatro anos da morte do  vocalista do Linkin Park, Chester Bennington, o artista se suicidou em sua casa, em uma cidade próxima à Los Angeles, na Califórnia, Estados Unidos. Chester tinha apenas 41 anos quando morreu e, na época de seu falecimento, diversos artistas prestaram suas homenagens e condolências em respeito ao cantor, que também possuí uma legião de fãs conquistados durante os anos de carreira com a banda Linkin Park.

A banda Linkin Park possui sete álbuns de estúdio, sendo o último, “One More Light”, lançado postumamente. Outro fato triste que envolve a morte de Chester é que, dois meses antes de seu suicídio, Chris Cornell, vocalista das bandas “Audioslave”, “Soundgarden” e “Temple of The Dog”, também tirou a própria vida em maio de 2017, da mesma maneira que o cantor Chester viria a se suicidar através de um enforcamento.

Chris e Chester eram grandes amigos, e a perda de Cornell pode ter sido um dos fatores que deixou Bennington ainda mais vulnerável. Após a morte do amigo, Chester declarou “não imaginar um mundo sem Chris”. No dia em que Chester se suicidou, Cornell faria 53 anos. Durante um show, Chester dedicou a canção “One More Light” ao amigo.

Suicídio

O suicídio de Chester Bennington foi um grande baque para os companheiros da banda,  pois o cantor se matou momentos antes de se encontrar com os colegas para uma sessão de fotos em Hollywood, no dia 20 de julho. O músico tinha voltado à Los Angeles na quarta-feira, 19 de julho de 2017, de um voo do Arizona, onde ele e sua esposa passavam algum tempo.

Os colegas de banda estavam indo para a sessão de fotos quando receberam o telefonema sobre o suicídio de Chester, e todos foram para a casa do cantor em Palos Verdes Estates. O Linkin Park começaria sua turnê dentro de uma semana.

 

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Atriz Maria Bopp revela briga com famoso do esporte no Porchat: mistério em torno da identidade de “Bilu” aumenta especulações

De acordo com o relato da atriz Maria Bopp durante sua participação no programa Que História é Essa, Porchat?, ela se envolveu em uma briga com um famoso do esporte, a quem chamou de Bilu. A história viralizou nas redes sociais, construindo um mistério em torno da identidade do homem em questão, já que Maria optou por não revelar quem ele era. Enquanto alguns espectadores especulavam sobre a possível identidade do famoso, apontando o ex-jogador Craque Neto como o protagonista da história, outros ficaram curiosos para saber mais detalhes sobre o ocorrido.

A especulação em torno da identidade do Bilu cresceu quando o empresário Will Dantas fez comentários públicos sobre o caso, insinuando que se tratava de um episódio envolvendo assédio a uma jovem em Maresias, no litoral de São Paulo. Essas acusações foram semelhantes ao relato feito por Maria Bopp sobre o incidente que vivenciou em uma lanchonete na mesma região. O episódio envolveu um desentendimento sobre cadeiras que resultou em uma confusão, culminando no tio de Maria dando um soco no nariz do Bilu.

Apesar das especulações apontando Craque Neto como o possível Bilu da história, algumas pessoas destacaram que a descrição física dada por Maria não condizia totalmente com a aparência do ex-jogador. A atriz descreveu o homem como branco, de cabelo castanho, alto e com olhos castanhos, enquanto Craque Neto tem olhos verdes. Essa discrepância gerou ainda mais mistério em torno da verdadeira identidade do famoso do esporte envolvido na briga com Maria Bopp.

Durante sua narrativa no programa de Fábio Porchat, Maria Bopp detalhou o ocorrido na lanchonete em Maresias, destacando a chegada do Bilu com sua família e a sequência de eventos que levou à confusão. A atriz descreveu como se sentiu acuada diante da reação agressiva do homem, a ponto de ligar para seu tio, que era policial, para intervir na situação. O desfecho da história foi marcado pelo confronto entre o tio de Maria e o Bilu, resultando em um soco desferido pelo policial contra o homem do esporte.

A repercussão do relato de Maria Bopp nas redes sociais trouxe à tona debates sobre o tratamento das mulheres em situações de conflito e violência, bem como a responsabilidade dos homens em situações de agressão. A coragem da atriz em expor sua experiência e buscar apoio junto à sua família mostrou a importância de denunciar situações de abuso e violência, mesmo quando envolvem figuras públicas. O desfecho da briga com o Bilu marcou um momento de empoderamento e justiça para Maria, que se sentiu vingada diante da reação de seu tio diante do agressor.

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