Quatro praças serão inauguradas em Aparecida nos próximos dias

Quatro praças serão inauguradas em Aparecida nos próximos dias

Aparecida de Goiânia já ultrapassou a marca de 140 praças instaladas em toda a cidade. E nos próximos dias, com a inauguração de mais quatro que estão em execução, este número vai aumentar. Os próximos beneficiados com novos espaços de lazer e convivência são os moradores dos bairros Veiga Jardim, Mansões Paraíso, Parques Itália e Itatiaia.

“Investir em praças é investir em qualidade de vida e urbanização da cidade, é proporcionar espaços de convivência para todas as idades, além de promover esporte e lazer. Esse é o nosso objetivo ampliar esses benefícios para que todos tenham acesso”, ressaltou o prefeito de Aparecida, Vilmar Mariano

A execução destas obras estão sob responsabilidade da Secretaria de Desenvolvimento Urbano (SDU). “Estamos comprometidos em finalizar todas as obras dentro dos prazos estabelecidos, garantindo espaços públicos de qualidade para toda a população. E também queremos iniciar outras dezenas de praças até o fim deste ano, alcançando todos os bairros”, disse o secretário da pasta, Davi Mendanha.

Além das obras em andamento pela SDU, outras praças sob a responsabilidade da Secretaria de Infraestrutura também estão em construção com o objetivo de transformar a cidade e levar mais qualidade de vida aos aparecidenses por meio da construção destes espaços de lazer, que sempre foi um dos maiores compromissos da Prefeitura de Aparecida desde a gestão do prefeito Maguito Vilela.

“As praças embelezam a cidade, valorizam o bairro e os imóveis. Queremos levar este benefício a todos os bairros da cidade até o final da minha gestão e assim transformar espaços vazios, ociosos e com mato, em pontos de encontro da vizinhança e de lazer e diversão para crianças e adultos”, destacou ainda o prefeito Vilmar.

Praça Veiga Jardim

A Praça Veiga Jardim está praticamente finalizada, com 93% das obras concluídas e previsão de entrega em até 10 dias. Localizada na Rua Ledio Sócrates de Amorim com Alameda Dona Rosalinda, o espaço de área total de 7,4 mil metros quadrados (m²), conta com 4,7 mil m² de gramado, dois pergolados, três áreas de convivência com bancos e banquetas, 11 lixeiras, nove bancos de eucalipto, playground, quadra de volêi de areia, iluminação em led e árvores.

Elaine Rodrigues, 42 anos, cuidadora de idosos e moradora local, está ansiosa para utilizar a praça. “Às cinco e meia da tarde, todos vão se reunir aqui para conversar. As crianças terão um local seguro para brincar com boa iluminação. Vai ser ótimo”, disse.

Praça Parque Itália

Com inauguração prevista para o início de julho, a Praça Parque Itália, situada na Rua 11 Quadra 25, está 80% concluída. O espaço de 3,6 mil m² inclui um pergolado, lixeiras, uma área de convivência com bancos e banquetas, uma academia ao ar livre, playground, 12 bancos de eucalipto, calçadas para caminhada e iluminação em LED.

Praça Mansões Paraíso

As obras na Praça Mansões Paraíso estão em andamento, com 20% de execução e previsão de conclusão na próxima semana. Com área de 743,35 metros quadrados, o espaço incluirá pergolado, playground, bancos de eucalipto, lixeiras, área de convivência com bancos e banquetas, e iluminação em led. O novo equipamento público está situado na Rua J-11, no Mansões Paraíso.

Morador da região, Sebastião Neres dos Santos, 78, comemorou a chegada da praça no Mansões Paraíso. “Estávamos precisando muito de um local assim, que valorizasse a região. Eu tenho muitos amigos e aqui eu vou poder conversar com eles com tranquilidade, acredito que vai ser ótimo para todos”, comemorou o aposentado.

Praça Parque Itatiaia (Revitalização)

A revitalização da Praça Parque Itatiaia, localizada na Rua Guarani, no setor Parque Itatiaia, está quase concluída, com 95% das obras finalizadas. O projeto inclui reforma de barras de exercícios, ampliação de calçadas, área de convivência e uma nova iluminação, além novos bancos e lixeira.

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Ponte TO-MA: Agência irá avaliar qualidade da água de rio após queda de ponte

A Agência Nacional de Águas (ANA) anunciou nesta terça-feira, 24, que está avaliando a qualidade da água no Rio Tocantins, na área onde desabou a ponte Juscelino Kubitschek, entre os municípios de Aguiarnópolis (TO) e Estreito (MA). Essa medida se justifica devido à informação de que alguns dos caminhões que caíram no rio após a queda da ponte carregavam pesticidas e outros compostos químicos.

O foco das análises está no abastecimento de água a jusante (rio abaixo) a partir do local do acidente. A ANA, em conjunto com a Secretaria de Meio Ambiente do Maranhão, vai determinar os parâmetros básicos de qualidade da água e coletar amostras para as análises ambulatoriais. O objetivo é detectar os principais princípios ativos dos pesticidas potencialmente lançados na coluna d’água do rio Tocantins.

As notas fiscais dos caminhões envolvidos no desabamento apontam quantidades consideráveis de defensivos agrícolas e ácido sulfúrico na carga dos veículos acidentados. No entanto, ainda não há informações sobre o rompimento efetivo das embalagens, que, em função do acondicionamento da carga, podem ter permanecido intactas.

Devido à natureza tóxica das cargas, no domingo e segunda-feira, 23, não foi possível recorrer ao trabalho dos mergulhadores para as buscas submersas no rio. O Corpo de Bombeiros do Maranhão confirmou nesta terça-feira, 24, a morte de quatro pessoas (três mulheres e um homem) e o desaparecimento, até o momento, de 13 pessoas.

Sala de crise

Na quinta-feira, 26, está prevista a reunião da sala de crise para acompanhamento dos impactos sobre os usos múltiplos da água decorrentes do desabamento da ponte sobre o rio Tocantins. Além da própria ANA, outros órgãos participam da sala de crise, como o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Renováveis (Ibama), o Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden), o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) e o Ministério da Saúde.

O Dnit está com técnicos no local avaliando a situação para descobrir as possíveis causas do acidente. Segundo o órgão, o desabamento foi resultado porque o vão central da ponte cedeu.

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