Ranking do PIB no 3º trimestre de 2024: Dinamarca, Indonésia e Índia se destacam

Ranking do PIB no 3º Trimestre de 2024: Dinamarca, Indonésia e Índia se Destacam

No terceiro trimestre de 2024, o ranking do Produto Interno Bruto (PIB) de várias economias globais foi divulgado, revelando tendências interessantes. Dinamarca, Indonésia, Índia, Lituânia e México emergiram como os líderes deste período. A Dinamarca, por exemplo, apresentou um desempenho notável, seguida de perto pela Indonésia e pela Índia. Esses países demonstraram resiliência econômica diante dos desafios globais.

Grandes economias também tiveram seu desempenho destacado. O Japão, os Estados Unidos, a China e o Reino Unido apresentaram crescimentos significativos, embora em ritmos diferentes. O Japão, conhecido por sua estabilidade econômica, manteve um crescimento constante, enquanto os Estados Unidos continuaram a mostrar força em seu mercado.

O Brasil, por sua vez, teve um crescimento de 0,9% no PIB durante o terceiro trimestre de 2024, colocando-o na quarta posição entre os países do G20 em termos de crescimento econômico. Esse crescimento foi igual ao da China, um fato notável considerando a escala econômica da China.

A agência classificadora de risco Austin Ratings posicionou o Brasil na décima colocação no ranking, ao lado da China e de Israel. Essa classificação reflete a estabilidade e o potencial de crescimento da economia brasileira.

Em resumo, o terceiro trimestre de 2024 mostrou uma diversidade de desempenhos econômicos, com alguns países emergentes liderando o ranking e as grandes economias mantendo sua trajetória de crescimento.

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Pais são indiciados por morte de bebê com sinais de agressão: Pedro Benjamin tinha 1 ano e 9 meses e morreu com fraturas.

Pai e mãe são indiciados por morte de bebê levado ao hospital com fraturas e sinais de agressão

Pedro Benjamin sofreu edema cerebral, laceração no fígado e lesão no pulmão. Ele tinha 1 ano e 9 meses e deveria estar sob os cuidados da avó.

Pedro Benjamin Gonçalves de Mello, de 1 ano e 9 meses, que morreu após ser levado ao hospital com fraturas e sinais de agressão, em Goiânia, Goiás — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

A Polícia Civil indiciou o pai e a mãe do bebê levado ao hospital com fraturas e sinais de agressão, informou o delegado Henrique Wilson. Pedro Benjamin Gonçalves de Mello, de 1 ano e 9 meses, chegou ao hospital inconsciente e sofreu parada cardiorespiratória.

Pedro foi levado ao Hospital Municipal da Mulher e Maternidade Célia Câmara (HMMCC), em Goiânia, em 14 de dezembro de 2024. Apesar do trabalho de reanimação feito pela equipe médica, o bebê morreu na unidade.

Como o bebê apresentava fraturas e sinais de agressão, os médicos chamaram a polícia, que prendeu os pais da criança. Na delegacia, eles disseram que um guarda-roupa tinha caído em cima do bebê.

Em nota, a defesa do pai do menino disse que confia que os laudos e demais provas técnicas vão esclarecer todos os fatos. O advogado Saulo Silva do Espírito Santo disse ainda que a defesa aguarda o momento oportuno para se posicionar (leia nota completa abaixo).

O DE não conseguiu localizar a defesa da mãe de Pedro até a última atualização desta reportagem.

Bebê que morreu com fraturas e sinais de agressão tinha até laceração no fígado, diz laudo

Na época, o delegado Rilmo Braga contestou o relato do acidente doméstico dado pelos pais dois, já que a perícia apontou politraumatismo com sinais de maus tratos como causa da morte do bebê.

De acordo com a Polícia Científica, Pedro Benjamim sofreu edema cerebral, laceração no fígado e lesão no pulmão. O bebê também apresentava hematomas na cabeça, pescoço, tórax, abdômen, ombro, braço, virilha, coxa e outros.

A mãe do bebê, uma auxiliar de serviços gerais de 23 anos, foi solta após a audiência de custódia. Já o pai, um pintor de 29 anos, foi mantido preso.

SOBRE O CASO

Pedro Benjamin foi levado ao hospital pela primeira vez com sinais de agressão no dia 4 de dezembro de 2024. Nesse dia, a mãe alegou que o filho estava com uma doença, de acordo com a polícia. Mas, exames realizados na unidade de saúde mostraram que o menino tinha diversas lesões que não eram causadas por doença.

O bebê chegou a ser retirado dos cuidados dos pais após a primeira ida ao hospital. O Conselho Tutelar entregou a guarda da criança à avó, disse a polícia. No entanto, a mulher disse que não tinha condições de cuidar do menino porque precisava trabalhar e o devolveu aos pais, informou o delegado Henrique Wilson.

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