Rapper de 17 anos morre durante ‘live’ após atirar acidentalmente na própria cabeça

O rapper Rylo Huncho, de 17 anos, foi encontrado morto em Suffolk, no estado da Virgínia no (EUA), na última quarta-feira ,15. A morte do jovem artista intrigou as autoridades locais, devido às circunstâncias em que a mesma ocorreu.

As imagens extremamente fortes acabaram caindo na internet e viralizaram, deixando muita gente em choque com as cenas. No vídeo é possível ver o rapper em casa, gravando um vídeo e segurando uma arma com mira à laser em uma das mãos. O disparo acidental aconteceu quando a arma estava apontada na direção de sua cabeça. Em seguida, o rapper cai no chão junto com a câmera que para de gravar.

Após a morte de Rylo, uma vaquinha foi aberta para ajudar a mãe dele. Um primo do rapper contou que ele era filho único e, por isso, a mãe precisa de apoio. “Ela era mãe solteira. “É uma notícia verdadeiramente trágica e um lembrete sombrio dos perigos das armas de fogo”, comentou um internauta.

Na web, familiares lamentaram a perda do cantor. “Ele era seu único filho!”, declarou o primo de Rylo Huncho nos comentários de uma campanha criada para prestar assistência à mãe do rapper.

“Suicídio acidental é a causa de sua morte. Mas, ainda estamos tentando descobrir o porquê. Mas quero dizer que, qualquer coisa, pode ajudá-la nesse momento de necessidade. Sempre foi ela e seu filho”, pediu o primo de Rylo Huncho.

ASSIATA AO VÍDEO: 

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Tribunal Penal Internacional emite mandado de prisão contra Netanyahu e líder do Hamas por crimes de guerra

O Tribunal Penal Internacional (TPI) emitiu, nesta quinta-feira, 21, mandados de prisão internacional para o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, o ex-ministro da Defesa israelense, Yoav Gallant, e o líder do Hamas, Mohammed Deif, por supostos crimes de guerra e contra a humanidade.
 
Os mandados foram expedidos após o procurador do TPI, Karim Khan, ter solicitado a prisão deles em maio, citando crimes relacionados aos ataques do Hamas a Israel em 7 de outubro de 2023 e à resposta militar israelense em Gaza. O TPI afirmou ter encontrado “motivos razoáveis” para acreditar que Netanyahu e Gallant têm responsabilidade criminal por crimes de guerra, incluindo a “fome como método de guerra” e os “crimes contra a humanidade de assassinato, perseguição e outros atos desumanos”.
 
Netanyahu e Gallant são acusados de terem privado intencionalmente a população civil de Gaza de bens essenciais à sua sobrevivência, como alimentos, água, medicamentos, combustível e eletricidade, entre outubro de 2023 e maio de 2024. Essas ações resultaram em consequências graves, incluindo a morte de civis, especialmente crianças, devido à desnutrição e desidratação.
 
Mohammed Deif, líder militar do Hamas, também foi alvo de um mandado de prisão. O TPI encontrou “motivos razoáveis” para acreditar que Deif é responsável por “crimes contra a humanidade, incluindo assassinato, extermínio, tortura, estupro e outras formas de violência sexual, bem como crimes de guerra de assassinato, tratamento cruel, tortura, tomada de reféns, ultrajes à dignidade pessoal, estupro e outras formas de violência sexual”.
 
Os mandados de prisão foram emitidos para todos os 124 países signatários do TPI, incluindo o Brasil, o que significa que os governos desses países se comprometem a cumprir a sentença e prender qualquer um dos condenados caso eles entrem em territórios nacionais.
O governo israelense rejeitou a decisão do TPI, questionando a jurisdição do tribunal sobre o caso. No entanto, os juízes rejeitaram o recurso por unanimidade e emitiram os mandados. O gabinete de Netanyahu classificou a sentença de “antissemita” e “mentiras absurdas”, enquanto o líder da oposição, Yair Lapid, a chamou de “uma recompensa ao terrorismo”. O ex-primeiro-ministro israelense Naftali Bennett também criticou a decisão, considerando-a uma “vergonha” para o TPI.
O conflito na Faixa de Gaza, que se arrasta há mais de um ano, deixou milhares de mortos e devastou a região. A decisão do TPI simboliza um avanço na responsabilização por crimes graves, embora sua eficácia prática seja limitada, dado que Israel e os Estados Unidos não são membros do TPI e não reconhecem sua jurisdição.

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