Real Madrid busca liderança na La Liga, enquanto Rayo Vallecano quer quebrar tabu após 32 anos

Real vai em busca da liderança e Rayo Vallecano quer quebrar tabu

Kylian Mbappé desfalca o Real Madrid, enquanto o Rayo Vallecano busca vitória por dois gols de diferença, depois de 32 anos

O desfalcado time do DE [https://www.metropoles.com/tag/real-madrid]irá ao Estádio de Vallecas para buscar a liderança no Campeonato Espanhol. O Rayo Vallecano, porém, tem a tarefa de defender a própria casa e repetir um feito que não ocorre há 32 anos. Os times se enfrentam, neste sábado (13/12), a partir das 17h (horário de Brasília), pela 17ª rodada da La Liga [https://www.laliga.com/en-GB].

Os Galácticos do técnico italiano Carlo Ancelotti irão jogar sem o francês Kylian Mbappé, que no campeonato tem nove gols e uma assistências. O provável é que o jovem brasileiro Endrick assuma o lugar vago no ataque do DE, que tem a volta de Vini Jr [https://www.metropoles.com/tag/vini-jr]. nos jogos da La Liga depois de três jogos fora por lesão.

Para assumir a liderança, o DE precisa de uma vitória diante do Rayo Vallecano e ainda torcer para o líder Barcelona [https://www.metropoles.com/tag/barcelona] tropeçar em casa contra o Leganés. O cenário daria 40 pontos ao Galáctico e manteria o clube catalão com 38 na La Liga.

O Rayo Vallecano, que está em 12º na tabela com 19 pontos, quer subir no campeonato e repetir o feito de dezembro de 1992. Na ocasião, o time da casa realizou a maior vitória em seu território sobre o DE. O triunfo há 32 anos atrás foi por 2 x 0 com gols de Pedro Riesco e Toni Polster. Desde então, o Estádio de Vallecas não presenciou uma vitória por dois gols de diferença.

Quer ficar por dentro de tudo que rola no mundo dos esportes e receber as notícias direto no seu celular? Entre no canal de esportes do Metrópoles no Telegram [https://t.me/metropolesurgente] e não deixe de nos seguir também no perfil de esportes do Metrópoles no Instagram [https://www.instagram.com/metropolesesportes/]!

🔔Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Ambulâncias novas paradas enquanto viaturas antigas do Samu quebram: crise no resgate de pacientes

Vídeo: com ambulâncias novas paradas, viaturas velhas do Samu quebram

Segundo levantamento no sistema da Secretaria de Saúde, de 39 ambulâncias, 18
estavam paradas por problemas técnicos na terça-feira (17/12)

Enquanto ambulâncias novas do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência do
Distrito Federal (Samu-DF) ficam paradas em um pátio, viaturas antigas quebram nas ruas, prejudicando o resgate de pacientes. De um
total de 39 veículos de socorro em atividade, 18 estavam desativados por
problemas técnicos até a manhã dessa terça-feira (17/12).

Conforme o DE noticiou, ambulâncias novas estão paradas desde julho de
2024 no Parque de Apoio da Secretaria de Saúde do
DF (SES-DF) por falta de seguro. Enquanto isso, socorristas se deparam
diariamente com veículos que apresentam problemas mecânicos. Em outubro deste
ano, por exemplo, uma ambulância antiga quebrou a caminho de uma ocorrência em
Santa Maria. A cena de profissionais de saúde de jaleco tentando resolver o
problema foi filmada.

Segundo os profissionais de saúde, os pneus da ambulância antiga furaram, e a
viatura precisou ser levada de volta para a base regional do Samu e desativada
para manutenção.

De acordo com socorristas, a ambulância antiga, além dos pneus velhos,
apresentava problemas de vazamento. Até as macas não seriam adequadas para os
carros. Durante um resgate, um funcionário ficou com os dedos feridos ao fazer a
remoção de paciente. Mesmo assim, a viatura voltou às ruas. Na segunda-feira
(16/12), segundo servidores, ela foi desativada novamente por problemas
mecânicos.

O DE teve acesso à situação da frota de ambulâncias do Samu na manhã da
última terça-feira (17/12), contando unidades de suporte básico (USBs), avançado
(USAs), intermediário (USIs) e viaturas (VIR). Segundo o levantamento, no
sistema da Secretaria de Saúde, de um total de 39 veículos, 18 estavam
desativados.

Entre 31 USBs, as 13 desativadas deveriam garantir socorro em Ceilândia, Gama,
Guará, Plano Piloto, Planaltina, Recanto das Emas, Riacho Fundo, Samambaia,
Santa Maria, Taguatinga e Vicente Pires. No caso das 7 USAs, cinco estavam fora
de combate nas seguintes regiões administrativas: Gama, Taguatinga, Ceilândia,
Plano Piloto e Sobradinho.

Entre as duas USAs em atividade, que contam com médicos para ocorrências mais
delicadas e de extrema emergência, uma está mobilizada para atender o público em
geral, e a outra para pacientes neonatais – ou seja, bebês. Dessa forma, apenas
uma USA está disponível para a população em geral no DF.

Segundo o diagnóstico da deputada distrital Dayse Amarilio (PSB), a crise do Samu é
constante. De acordo com a parlamentar, o contrato de manutenção das ambulâncias
deveria ser revisto, com prioridade. No caso das USAs, ela pontuou que muitas
estão paradas por falta de médicos e condutores.

A deputada frisou que o sucateamento coloca em risco o socorro de pacientes,
principalmente no caso de acidentes graves, e também no transporte de pacientes
entre unidades de saúde, geralmente em unidades de terapia intensiva (UTIs).

Procurada, a Secretaria de Saúde se manifestou por meio de nota.

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp