Rebeldes sírios avançam sobre Damasco em desafio ao regime de Assad: últimos acontecimentos na Síria.

Rebeldes sírios anunciaram uma invasão à capital Damasco, marcando um novo avanço na luta contra o regime do governo de Bashar al-Assad. Os grupos contrários ao governo têm conseguido dominar cidades estratégicas, desafiando a autoridade que reina no país há décadas.

Neste último sábado (7/12), os rebeldes avançaram sobre Damasco, capital da Síria, em uma demonstração de força contra o regime de Assad. Através das redes sociais, os jihadistas anunciaram a invasão, trazendo consigo a libertação de prisioneiros da notória prisão de Sednaya, conhecida por práticas de tortura.

De acordo com informações do jornal britânico The Guardian, a capital síria vive momentos de intensos confrontos. O avanço das tropas rebeldes revela uma fragilidade no comando das forças de segurança do governo de Assad, colocando em xeque a estabilidade do regime.

A situação na Síria é acompanhada de perto pela comunidade internacional, que vê com apreensão o desdobrar dos acontecimentos. Os rebeldes têm se aproximado cada vez mais de Damasco, desafiando as forças leais ao governo de Assad, que negam qualquer possibilidade de fuga do líder sírio.

Em meio a um cenário de violência e incerteza, a população civil sofre as consequências desse conflito, buscando abrigo e segurança diante dos confrontos em andamento. Enquanto isso, as forças rebeldes continuam a pressionar o regime de Assad, em busca da derrubada do governo vigente.

A luta na Síria parece estar longe de um desfecho, com os rebeldes desafiando o poder estabelecido e fazendo avanços estratégicos. O futuro do país permanece incerto, enquanto Damasco se torna palco de intensos combates e confrontos que podem mudar o rumo da guerra civil que assola a região.

A comunidade internacional segue atenta aos desenvolvimentos na Síria, buscando uma solução para o conflito que já se arrasta por anos. Enquanto isso, os rebeldes sírios continuam sua marcha em direção à capital, desafiando o regime de DE e mantendo viva a esperança de uma mudança no cenário político do país.

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Tragédia com 5 mortos em incêndio: Perícia diz que não foi crime

Tragédia com 5 mortos em incêndio faz 4 meses. Veja o que diz perícia

Incêndio matou cinco pessoas da mesma família, sendo três crianças. Incêndio consumiu barraco de madeira e família ficou presa por cadeado

A tragédia que matou cinco pessoas, sendo três crianças, em um incêndio que destruiu um barraco de madeira em Planaltina completa quatro meses nesta quinta-feira (12/12). A perícia entendeu que não há indícios de uma ação criminosa.

Segundo a Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), foi instaurado um inquérito policial no dia seguinte ao incêndio, que apontou ter sido uma tragédia acidental. “Não houve indícios de ter sido uma ação criminosa a causa do incidente. O inquérito foi relatado e encaminhado ao Poder Judiciário”, respondeu a corporação, ao ser questionada pelo DE sobre o andamento do processo.

Vítimas são uma mulher de 43 anos, uma adolescente de 14 anos e três crianças de 9, 8 e 5 anos. O Corpo de Bombeiros chegou e encontrou barraco tomado pelas chamas. Testemunhas tentaram salvar vítimas da tragédia. Amiga de vítima, empresária Ana Carolina, 24, estava com família pouco antes de incêndio começar. Móveis e eletrodomésticos ficaram totalmente destruídos. Vela deixada acesa teria dado início ao incêndio. Casa ficava perto da DF-230, em Planaltina (DF).

Os familiares, contudo, alegam que ainda não receberam o resultado pericial e cobram as explicações sobre as causas das chamas que mataram as cinco pessoas da mesma família, em 12 de agosto.

As vítimas são:

– Ione da Conceição Silva (foto em destaque), 43 anos;
– Eulália Narim da Conceição, 5 anos, filha de Ione;
– Sophya Hellena Conceição Costa, 8 anos, neta de Ione;
– Kathleen Vitoria da Conceição Silva, 14 anos, neta de Ione;
– Marybella Marinho da Silva, 9 anos, neta de Ione.

A mãe das netas de Ione estava dormindo em outro barraco quando o incêndio começou. Ela não se feriu.

Francisco de Assis da Silva, pai de Kathleen Vitória, alegou que ninguém da família foi comunicado sobre o que aconteceu. Segundo ele, com a resposta, é possível “dormir sossegado”.

“Fiquei todos esses dias pensando, matutando o que podia ter acontecido com ela”, disse. Ele mora em Ribeirão Preto (SP) e não consegue ir até a delegacia buscar por respostas do ocorrido. “Fiquei esperando nos avisar e não sabia o porquê dessa demora”, completou.

O barraco onde Ione estava com as quatro netas na hora do incêndio ficava às margens da DF-230.

No dia da tragédia, testemunhas relataram à polícia que a responsável pelo imóvel mantinha um altar dentro de casa e acendia uma vela todas as segundas-feiras, o que pode ter provocado as chamas.

O Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF) foi acionado por volta das 23h. Apesar de a corporação ter deslocado quatro veículos de combate a incêndio para o local onde a família estava, as vítimas não foram salvas. O barraco estaria trancado por um cadeado no momento do incêndio.

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