Recados de Bolsonaro: Anistia no Congresso, trama golpista e candidatos da direita – Mapeando a influência de Trump

O ex-presidente Jair Bolsonaro declarou em entrevista exclusiva ao jornal O GLOBO que acredita na possibilidade de o Congresso Nacional aprovar uma anistia que reverta sua inelegibilidade até o ano de 2030. Essa medida seria uma resposta às acusações feitas contra ele por disseminação de informações falsas sobre as urnas eletrônicas durante as eleições de 2018, que culminaram em sua inelegibilidade para os próximos pleitos.

Na entrevista, Bolsonaro defendeu sua postura de levantar questionamentos sobre a segurança e confiabilidade das urnas eletrônicas, afirmando que agiu de forma transparente e democrática ao expor suas dúvidas. Ele ainda ressaltou que acredita na existência de fraudes eleitorais no sistema atual e que é necessário reformulá-lo para garantir a lisura das eleições.

Além disso, o ex-presidente negou categoricamente que tenha intenção de desestabilizar a democracia no Brasil, refutando acusações de que suas declarações sobre as urnas eletrônicas visam a criação de um clima de desconfiança nas instituições. Ele ressaltou que seu objetivo é justamente fortalecer a democracia e garantir a transparência no processo eleitoral.

Bolsonaro também criticou a atuação do Supremo Tribunal Federal (STF) em relação aos seus questionamentos sobre as urnas eletrônicas, afirmou que tem sido alvo de perseguição política e que alguns ministros da Corte têm agido de forma parcial em relação ao seu governo. Ele reiterou sua confiança na Justiça e na constitucionalidade de suas ações.

Sobre a possibilidade de uma candidatura em 2022, o ex-presidente se mostrou confiante na reversão de sua inelegibilidade e afirmou que está preparado para enfrentar qualquer desafio eleitoral. Ele disse que conta com o apoio de seus eleitores e que confia na capacidade do Congresso de aprovar uma anistia nesse sentido.

Por fim, Bolsonaro destacou a importância da liberdade de expressão e da pluralidade de ideias em uma democracia, ressaltando que continuará lutando pela defesa desses valores. Ele se disse convicto de que a verdade prevalecerá no fim das contas e que está disposto a enfrentar as consequências de suas convicções em prol do país.

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Quando desmontar a Árvore de Natal? Confira a data e motivo

O Natal é uma das festas mais celebradas no mundo cristão, marcada por enfeites, troca de presentes e tradições como a montagem da árvore de Natal. No entanto, quando chega o momento de desmontar a decoração, uma dúvida comum surge: qual é a data correta para dar fim ao clima natalino?

A tradição cristã estabelece o dia 6 de janeiro, conhecido como o Dia de Reis, como o fim do ciclo natalino. Este dia marca a visita dos três Reis Magos – Belchior, Gaspar e Baltazar – ao menino Jesus em Belém. Segundo o relato bíblico, os Magos foram guiados pela estrela de Belém e trouxeram presentes simbólicos para o recém-nascido: ouro, incenso e mirra. O Dia de Reis também é conhecido como Epifania, momento que, para a Igreja Católica, simboliza a revelação de Cristo ao mundo.

Em muitos países, o Dia de Reis é considerado o momento de desmontar a árvore e guardar os enfeites, mantendo o respeito à tradição religiosa e cultural que circunda o Natal. Essa prática está profundamente enraizada em diversas culturas, como na Espanha, onde as crianças recebem presentes dos Reis Magos, e no México, com a tradicional Rosca de Reyes, um pão doce em forma de coroa.

Práticas Diferentes

Embora o Dia de Reis seja a data tradicional para desmontar a árvore, algumas pessoas preferem fazê-lo antes, por questões de praticidade, especialmente devido ao retorno ao trabalho e à rotina. Outras, por outro lado, optam por manter a decoração até o dia 6 de janeiro, prolongando a sensação de festas e celebrando o encerramento do ciclo natalino.

Enquanto na tradição católica o Dia de Reis simboliza o fechamento das festividades, as religiões protestantes não possuem uma data fixa para desmontar a árvore de Natal. Nessas comunidades, o foco principal é o Natal e a Páscoa, sem a obrigação de seguir um calendário litúrgico para a retirada dos enfeites.

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