Receita Federal combate o tráfico de drogas: tonelada de cocaína apreendida no Porto de Itaguaí revigora a eficiência da fiscalização.

A atuação da Receita Federal no combate ao tráfico de drogas tem sido fundamental para coibir a entrada de entorpecentes no país. A apreensão da tonelada de cocaína no Porto de Itaguaí é mais um exemplo do trabalho árduo realizado pelos agentes de fiscalização. A droga, que estava escondida em uma carga de argamassa, tinha como destino final Serra Leoa, na África, mas foi interceptada a tempo pelas autoridades.

O uso de cães farejadores tem se mostrado uma ferramenta eficaz no combate ao contrabando e tráfico de drogas. Neste caso, os animais foram fundamentais para localizar a cocaína dentro do contêiner, evitando que chegasse ao seu destino final. A carga apreendida foi avaliada em um valor exorbitante de R$ 300 milhões, evidenciando a magnitude do crime organizado por trás do tráfico de entorpecentes.

A operação realizada pela Divisão de Vigilância e Repressão ao Contrabando e Descaminho da Receita Federal na 7ª Região Fiscal, em conjunto com a equipe de fiscalização do Porto de Itaguaí, demonstra a integração e eficiência dos órgãos responsáveis pela segurança das fronteiras. A parceria entre as diferentes instâncias governamentais é essencial para o sucesso das ações de combate ao crime organizado.

A apreensão da tonelada de cocaína no Porto de Itaguaí também alerta para a necessidade de um controle mais rigoroso e eficaz das mercadorias que entram e saem do país. O tráfico de drogas é um problema global que exige uma ação coordenada entre os países para combatê-lo de forma efetiva. A atuação proativa da Receita Federal é crucial nesse contexto, garantindo a segurança da população e a integridade das fronteiras nacionais.

Diante do cenário preocupante do tráfico de drogas, é fundamental que as autoridades intensifiquem as ações de fiscalização e controle nos portos e aeroportos do país. A apreensão da tonelada de cocaína no Porto de Itaguaí é um claro exemplo da importância de se investir em recursos e tecnologias que auxiliem na identificação e interceptação de cargas ilícitas. A sociedade brasileira clama por medidas mais efetivas no combate ao crime organizado e à entrada de entorpecentes no território nacional.

A Receita Federal, como órgão responsável pela fiscalização e controle aduaneiro, desempenha um papel crucial na proteção das fronteiras do país. A apreensão da carga de cocaína no Porto de Itaguaí é mais um ponto positivo no combate ao tráfico de drogas e no desmantelamento de organizações criminosas que se utilizam do contrabando para perpetuar suas atividades ilícitas. A população deve reconhecer e valorizar o trabalho realizado pelos agentes públicos no enfrentamento dessas ameaças à segurança nacional.

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Câmara do Rio discute IPTU progressivo para imóveis abandonados: saiba mais

Câmara de Vereadores do Rio discute projeto de lei que propõe aumento progressivo do imposto predial e territorial urbano (IPTU) para imóveis abandonados. Os proprietários terão um prazo de um ano para utilizar o espaço, iniciar obras ou apresentar um projeto para o licenciamento de uma nova construção. Após esse período, o IPTU dos imóveis abandonados será progressivamente aumentado.

O projeto em discussão na Câmara de Vereadores do Rio visa aumentar o IPTU de terrenos, casas e prédios vazios que não estão cumprindo sua função social. Thiago Ramos Dias, secretário municipal de Desenvolvimento Urbano e Econômico, destaca que a presença de imóveis abandonados pode levar à degradação do entorno, impactando negativamente a região.

Caso a proposta seja aprovada, o IPTU progressivo será aplicado em 21 bairros da Zona Sul, Zona Norte, Centro, Barra e Jacarepaguá. A prefeitura poderá notificar terrenos sem construção por mais de oito anos e imóveis com mais de 250 m² subutilizados. Além disso, imóveis com mais de 60% da área desocupada, abandonados ou com obras paralisadas também serão passíveis de notificação.

Após a notificação, o proprietário terá um ano para realizar mudanças, como iniciar obras ou apresentar um projeto para licenciamento. Caso não haja alterações, o IPTU residencial será aumentado em 2% no primeiro ano, chegando a 15% a partir do quinto ano. Após cinco anos, o município poderá desapropriar o imóvel e indenizar o proprietário com títulos da dívida pública.

A prefeitura destaca que a medida não visa desapropriar indiscriminadamente e que exceções, como imóveis à venda que não foram vendidos, serão identificadas por meio de cruzamento de dados. O vereador Pedro Duarte (NOVO) criticou o projeto, apontando a falta de critérios claros para a identificação de imóveis ociosos e a necessidade de proteger propriedades que são a principal fonte de renda de algumas pessoas.

O projeto de lei poderá receber emendas dos vereadores antes de passar por duas votações e receber a sanção do prefeito Eduardo Paes para se tornar lei. A discussão sobre o IPTU progressivo para imóveis abandonados continua atraindo a atenção e o debate entre autoridades locais e a população.

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