Rede municipal de educação de Senador Canedo continua em greve por prazo indeterminado

Servidores da rede municipal de ensino em Senador Canedo, se reuniram na manhã desta segunda-feira (17) na praça principal da cidade para uma mobilização da categoria no município.  Segundo informações dos próprios funcionários, a rede municipal de educação continuará em greve por tempo indeterminado até que recebam uma resposta da Prefeitura sobre as reivindicações feitas pela categoria.

Os motivos seriam segundo eles, a falta de um plano de carreira e, a falta de materiais nas escolas como: papel para impressão, materiais de higiene e limpeza, bem como a falta de funcionários. Os servidores informaram ainda que os professores e agentes compram do próprio bolso materiais básicos que deveriam ser fornecidos pela prefeitura, e enquanto isso não há titularização, triênio, quinquênio, piso e condições básicas para exercerem as funções.

Confira abaixo a lista de Escolas e Cmeis que entraram em greve a partir desta segunda-feira (17):

– CMEI Benedita Correia

– CMEI professor Juraci Fonseca

– CMEI Vovó Bia

– Escola Luzia Maria (matutino e vespertino )

– Escola João Pereira

– Nilson Gomes

– Escola Deoclides

– Esc Mun. Vovó Dulce (matutino)

– CMEI Professora Luciene Cristina

– Escola Izabel de Matos (matutino )

– Escola Maria José Candido

– Escola Pastor Albino

– CMEI Professora Daniella

– CEMEI Antônia

– CMEI Izilda Nunes Bispo

– Escola Maria Faleiro

– CEMEI Batista

– CMEI Millena

– CMEI Professor José Eduardo

– Escola Irmã Catarina (matutino)

– Escola Aracy Amaral

– Escola Elias Rocha

– Escola M. Alexandre Pereira Lima

– Escola Dr. Xavier de Almeida (manhã)

– CMEI Dom Fernando

– Escola Abdon

– CMEI Edival Calaça

– Escola Dr. José Carneiro

– CMEI Aprendizes da Infância (matutino)

– CMEI Aprender Brincando.

– Escola Clarinda Rodrigues de Melo

– Escola de Educação Infantil Benjamim Santos

– Escola Espírita André Luiz

– CMEI Sinhazinha

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Bilhete de ônibus na capital paulista sobe para R$ 5 em janeiro

A prefeitura de São Paulo fechou em R$ 5,00 a tarifa básica dos ônibus da capital. O valor, que teve 13,6% de reajuste, passará a ser cobrado no dia 6 de janeiro.

O preço atualizado do bilhete seguirá para a Câmara Municipal dos Vereadores, conforme estabelece a legislação. Em nota, a prefeitura lembrou que todas as gratuidades existentes continuam mantidas, assim como a integração do passageiro em até quatro ônibus dentro de um período de três horas.

A gestão municipal já havia antecipado nesta quinta-feira, 26, mais cedo, que o preço da passagem deveria ficar entre R$ 5,00 e R$ 5,20. A definição ocorreu após reunião de representantes da prefeitura e da São Paulo Transporte (SPTrans).

Em conferência pública que reuniu membros do Conselho Municipal de Trânsito e Transporte (CMTT), transmitida pela internet, durante a manhã, a superintendente de Receita e Remuneração da SPTrans, Andréa Compri, afirmou que o aumento se justifica porque os valores praticados atualmente equivalem aos de 2019. Destacou ainda, em sua apresentação, junto a outros registros do sistema de transporte, que o custo para mantê-lo este ano foi de aproximadamente R$ 1 bilhão.

Entre os argumentos usados pela SPTrans para convencer sobre a necessidade do reajuste, está a parcela de usuários beneficiados pela gratuidade. De 2019 a 2024, os pagantes equivalem sempre a, pelo menos, metade dos passageiros. Este ano, foram 50%, enquanto os passageiros que têm gratuidade formavam uma parcela de 28% e os de transferências ônibus-ônibus, sem acréscimo tarifário, respondiam por 22%.

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