Reincidente e aleatório: os detalhes do ataque com refém na Paulista
Comandante do Choque de SP revelou que a suspeita tem vítimas aleatórias e histórico de ocorrências parecidas com a ocorrida na Paulista
São Paulo — A mulher que fez uma refém na Avenida Paulista, na região central de DE, não tem relação com a vítima e tem histórico de ocorrências parecidas com o ocorrido nesta segunda-feira (9/12).
Ao DE, o Coronel Racorti, comandante do policiamento de choque do estado, afirmou que a suspeita, identificada como Dagmar da Silva Santos, “tem sérios problemas” e que só ele já atendeu três ocorrências envolvendo a mulher.
Sobre uma suposta relação da suspeita e da vítima, o coronel descartou qualquer hipótese de ligação e revelou que a detida “sempre pega um aleatório”.
REFÉM NA PAULISTA
Imagens mostram a refém imobilizada pela suspeita com uma faca no pescoço enquanto aguardava em um ponto de ônibus. Segundo a Secretaria da Segurança Pública (SSP), policiais foram acionados e isolaram a área. Após uma negociação, agentes usaram uma choque e neutralizaram a suspeita. Um vídeo gravado pela Jovem Pan, sediada no prédio em frente ao ocorrido, mostra o momento da abordagem. As imagens viralizaram nas redes sociais.
A vítima foi liberada logo após a ação dos agentes. Segundo a PM, a mulher não teve ferimentos e foi encaminhada ao pronto socorro. A autora foi levada ao 78º DP. Durante a ação, a Avenida Paulista ficou bloqueada no sentido Consolação, junto à Alameda Joaquim Eugênio de Lima, segundo a Companhia de Engenharia de Trafego (CET).
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