O jurista Walter Maierovitch expressou surpresa com a falta de vigilância da Polícia Federal na casa do presidente Jair Bolsonaro. Ele notou que a medida solicitada pela PGR Paulo Gonet, de aumentar a vigilância policial, pode ser acertada. Maierovitch concorda com a importância da ação preventiva, mas ressalta que a utilização de medidas cautelares deve ser fundamentada em uma real necessidade. Segundo ele, a decisão de reforçar a presença policial na residência do presidente pode influenciar a necessidade de uma prisão preventiva.
Josias de Souza, colunista do UOL, também foi citado por Maierovitch, que destacou a importância da base fundamental na concessão de medidas cautelares. O jurista ressaltou que a vigilância intensificada na residência de Bolsonaro pode ter um impacto significativo na avaliação da necessidade de prisão preventiva. Com isso, a ação da PGR e do STF em reforçar a segurança na casa do presidente pode ser um elemento determinante para evitar a prisão preventiva.
Para Maierovitch, a atitude de aumentar a presença policial na residência de Bolsonaro é uma medida correta, uma vez que a prevenção é essencial em processos cautelares. Ele acredita que a vigilância intensificada pode alterar a percepção da necessidade de outras medidas mais extremas. Portanto, a decisão de reforçar a segurança na casa do presidente pode ter um papel importantíssimo na condução do processo e na avaliação da prisão preventiva.
Diante da falta de vigilância da Polícia Federal na residência de Bolsonaro, Maierovitch destaca a importância do reforço policial solicitado pela PGR e sua possível influência na manutenção da prisão preventiva. Ele ressalta a importância de embasamento na concessão de medidas cautelares e acredita que a intensificação da vigilância pode ser crucial para determinar a necessidade de prisão preventiva.