Reforma beneficia mais de 30 crianças acolhidas no Residencial Niso Prego

crianças

A Prefeitura de Goiânia, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Humano e Social (Sedhs), em parceria com a Igreja Mundial do Poder de Deus (MDA), promoveu a revitalização da área de convivência da Casa do Carrossel, situada no Abrigo Niso Prego.

O abrigo foi fundado em 1995 e funciona 24 horas. Tem capacidade para acolher crianças de zero a 12 anos incompletos, de ambos os sexos, encaminhadas pelo Juizado da Infância e da Juventude e conselhos tutelares da região de Goiânia.

O acolhimento institucional provisório, por meio de medida protetiva de acolhimento institucional (ECA, Art. 98), é realizado no Residencial Professor Niso Prego, abrigo municipal administrado pela Sedhs, que atualmente acomoda mais de 30 crianças.

As ações diretamente relacionadas à garantia da proteção integral da criança, destacam-se como objetivo da instituição. O telefone para informações sobre o abrigo é (62) 3524-1882.

Revitalização

A área de convivência foi totalmente revitalizada e recebeu novo e diversificado playground e um jardim com fonte de água ornamental. Para Leda da Silva, coordenadora da instituição, “a requalificação do espaço é obra salutar”. “Nossas crianças merecem todo respeito, conforto, dignidade e atenção! É com muito carinho que entregamos esse espaço para que elas possam usufruir e fortalecer vínculos sociais”, declara.

Para Maria Yvelônia, secretária titular da Sedhs, o abrigo é um local de suma importância. “Nosso intuito é oferecer um local de apoio e segurança, com muito amor e dedicação por parte das equipes envolvidas”, ressalta.

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Taxa de desemprego entre mulheres foi 45,3% maior que entre homens

A taxa de desemprego entre as mulheres ficou em 7,7% no terceiro trimestre deste ano, acima da média (6,4%) e do índice observado entre os homens (5,3%). Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgada nesta sexta-feira (22) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

De acordo com o IBGE, o índice de desemprego das mulheres foi 45,3% maior que o dos homens no terceiro trimestre do ano. O instituto destaca que a diferença já foi bem maior, chegando a 69,4% no primeiro trimestre de 2012. No início da pandemia (segundo trimestre de 2020), a diferença atingiu o menor patamar (27%).

No segundo trimestre deste ano, as taxas eram de 8,6% para as mulheres, 5,6% para os homens e 6,9% para a média. O rendimento dos homens (R$ 3.459) foi 28,3% superior ao das mulheres (R$ 2.697) no terceiro trimestre deste ano.

A taxa de desemprego entre pretos e pardos superou a dos brancos, de acordo com a pesquisa. A taxa para a população preta ficou em 7,6% e para a parda, 7,3%. Entre os brancos, o desemprego ficou em apenas 5%.

Na comparação com o trimestre anterior, houve queda nas três cores/raças, já que naquele período, as taxas eram de 8,5% para os pretos, 7,8% para os pardos e 5,5% para os brancos.

A taxa de desocupação para as pessoas com ensino médio incompleto (10,8%) foi maior do que as dos demais níveis de instrução analisados. Para as pessoas com nível superior incompleto, a taxa foi de 7,2%, mais do que o dobro da verificada para o nível superior completo (3,2%).

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