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Regina Duarte é punida por publicar fake news

Última atualização 03/03/2023 | 08:24

Desde que Regina Duarte começou sua cruzada na internet para defender o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), ela vem publicando em suas redes sociais diversas informações falsas e polêmicas. Por conta disso, o Instagram resolveu punir a atriz.

Quando uma pessoa decide seguir a ex contratada da Globo, uma mensagem aparece: “Tem certeza de que deseja seguir Regina Duarte? Esta conta publicou repetidamente informações falsas que foram analisadas por verificadores de fatos independentes ou que eram contra nossas Diretrizes da Comunidade”.

Regina Duarte é punida por publicações falsas| Foto: Divulgação

A atriz, que é apoiadora declarada do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), acumula diversas postagens polêmicas em seu perfil.

No dia 13 de fevereiro, ela fez um post homofóbico em seu Instagram ao caçoar da sigla LGBTQIAP+ e das identidades sexuais, ao publicar um cartaz assumidamente preconceituoso. O texto afirma que, independentemente de ser “LGBTQQICAPF2K+”, a pessoa “só tem duas opções” quando precisa de cuidados sexuais, que seriam o “ginecologista e o urologista”.

“É possível que este meu post possa ‘estar sendo’ desrespeitoso com os – as ‘todes’ do nosso Brasil?!”, acrescentou, debochando de pessoas não binárias. “A intenção é puramente: científica!”, ironizou.

Dois dias antes, no dia 11, ela compartilhou um vídeo do procurador de Mato Grosso do Sul, Felipe Marcelo Gimenez, em tom de contestação e inconformismo com o resultado das eleições de 2022, dizendo que Lula “não foi eleito pelo povo, ele foi escolhido pelo STF e TSE”.

O vídeo usado pela artista foi o mesmo replicado por Bolsonaro poucos dias depois dos atos de 8 de janeiro. Mesmo tendo sido apagado logo em seguida, a gravação acabou sendo incluída como prova contra o ex-presidente no processo dos atos antidemocráticos.

Horas depois, Regina postou um vídeo com ataque à vacina bivalente contra a Covid-19. “Eu me preocupo com que sejamos sujeitos à obrigatoriedade de tomar mais uma vacina. Então já não ficou provado que vacinas não impedem contágio nem consequências maléficas aos nossos organismos? Prefiro a liberdade de confiar em estimulantes e revigorantes da capacidade de minha defesa, ou seja: da capacidade imunológica do meu organismo”, escreveu ela.