Renata Abreu faz indicação oficial ao deputado estadual Lívio Luciano

Presidente Nacional do partido Podemos indica o deputado estadual Lívio Luciano para o cargo de vice-governador para compor a chapa do pré-candidato Ronaldo Caiado

 

Na última quinta-feira dia (19), ás 17h, no auditório Solon Amaral da Assembleia Legislativa, ocorreu a indicação oficial feita pela presidente Nacional do partido PODEMOS, Renata Abreu. A deputada federal indicou o deputado estadual, Lívio Luciano, para o cargo de vice-governador de Goiás em apoio a chapa do pré-candidato Ronaldo Caiado (DEM). Na ocasião, a presidente Renata Abreu citou: “Durante quarenta e dois anos o deputado Lívio Luciano exerceu de forma honesta a administração pública”  e ressaltou ainda que “não tem dúvidas da sua retidão e do seu caráter no exercício do cargo.”

Durante sua fala, Renata Abreu, relembra da sua trajetória política e de como o PODEMOS cresceu em termos de aliados, desde o inicio da sua gestão na presidência do partido. O encontro foi encerrado com os agradecimentos feito pelo Lívio Luciano a todos ali presentes. O PODEMOS abrigou dois deputados estaduais, Lívio Luciano e José Nelto, que deixaram o MDB para apoiar a pré-candidatura do Ronaldo Caiado.

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Indiciado, Bolsonaro diz que Moraes “faz tudo o que não diz a lei”

Após ser indiciado pela Polícia Federal (PF), o ex-presidente Jair Bolsonaro publicou em sua conta na rede social X, nesta quinta-feira (21), trechos de sua entrevista ao portal de notícias Metrópoles. Na reportagem, ele informa que irá esperar o seu advogado para avaliar o indiciamento. 

“Tem que ver o que tem nesse indiciamento da PF. Vou esperar o advogado. Isso, obviamente, vai para a Procuradoria-Geral da República. É na PGR que começa a luta. Não posso esperar nada de uma equipe que usa a criatividade para me denunciar”, disse o ex-presidente.

Bolsonaro também criticou o ministro Alexandre de Moraes, relator do processo no Supremo Tribunal Federal (STF). “O ministro Alexandre de Moraes conduz todo o inquérito, ajusta depoimentos, prende sem denúncia, faz pesca probatória e tem uma assessoria bastante criativa. Faz tudo o que não diz a lei”, criticou Bolsonaro.

Bolsonaro é um dos 37 indiciados no inquérito da Polícia Federal que apura a existência de uma organização criminosa acusada de atuar coordenadamente para evitar que o então presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva, e seu vice, Geraldo Alckmin, assumissem o governo, em 2022, sucedendo ao então presidente Jair Bolsonaro, derrotado nas últimas eleições presidenciais.

O relatório final da investigação já foi encaminhado ao Supremo Tribunal Federal (STF). Também foram indiciados pelos crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado e organização criminosa o ex-comandante da Marinha Almir Garnier Santos; o ex-diretor da Agência Brasileira de Informações (Abin) Alexandre Ramagem; o ex-ministro da Justiça Anderson Torres; o ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) Augusto Heleno; o tenente-coronel do Exército Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro; o presidente do PL, Valdemar Costa Neto; e o ex-ministro da Casa Civil e da Defesa, Walter Souza Braga Netto.

Na última terça-feira (19), a PF realizou uma operação para prender integrantes de uma organização criminosa responsável por planejar os assassinatos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, do vice-presidente, Geraldo Alckmin, e do ministro Alexandre de Moraes.

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Isso vai fechar em 0 segundos