Renato Paiva analisa atuação do Botafogo na Libertadores: “Mesmos pecados do último jogo” – Análise do treinador após derrota e expulsão de Igor Jesus

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Renato Paiva analisa atuação do Botafogo em derrota na Libertadores: “Mesmos
pecados do último jogo”

Treinador também perdeu Igor Jesus, expulso, para o próximo jogo, mas “devolveu”
a responsabilidade pelo ocorrido: “Não é uma dor de cabeça para mim, mas do
Igor, que não joga”

Em atualização

O Botafogo [https://globoesporte.globo.com/futebol/times/botafogo/] perdeu por 1
a 0 para a Universidad de Chile na estreia pela Libertadores na noite desta
quarta-feira (2), no Estádio Nacional de Santiago, em jogo válido pela primeira
rodada da fase de grupos.

Ao contrário do jogo contra o Palmeiras, o treinador Renato Paiva demonstrou
insatisfação com a atuação do time:

É um jogo muito mal conseguido da nossa parte e outra vez com os mesmos
pecados do último jogo. Indefinição no último terço, não conseguimos finalizar
as jogadas, não foram tantas como contra o Palmeiras. Na primeira parte,
conseguimos ter mais posse de bola e chegar no último terço, mas depois
tivemos poucas finalizações para a posse que tivemos. Nossa posse precisa ser
mais efetiva e terminar mais em finalizações – disse.

Renato Paiva em coletiva de imprensa após derrota para a Universidad de
Chile — Foto: Bárbara Mendonça / ge

Paiva, inclusive, surpreendeu na escalação inicial ao optar por Matheus Martins
no lugar de Artur, que vinha sendo o titular. O treinador português já não tinha
Savarino, que ficou no Rio de Janeiro para realização de exames.

Nos acréscimos do jogo, Igor Jesus recebeu dois cartões amarelos e foi expulso.
Questionado, o treinador “devolveu” o problema ao atacante:

Quanto ao Igor, vamos jogar com onze. Não está o Igor, estará outro jogador.
Não é uma dor de cabeça para mim. É uma dor de cabeça para o Igor que não joga.
Eu tenho que encontrar soluções, para dar uma resposta. Obviamente, não
queríamos entrar assim na competição. É um resultado que nos desilude.

O plano de jogo era claro contra uma linha de cinco. Nós não conseguimos
aplicar o plano para fazer mal à Universidad de Chile. Por isso abanei a cabeça,
ganhávamos a bola e insistíamos no mesmo corredor, nas mesmas zonas. Depois
tivemos mais paciência e chegamos às zonas de finalização, foi quando tivemos
mais posses e envolvemos o adversário, e conseguimos aumentar o número de passes
para progredir.

É sempre difícil jogar com um linha de cinco. E nós, muitas vezes,
precipitados. Na segunda parte, há o cansaço de alguns jogadores, tive que mexer
procurando outro tipo de jogo e sistema, que não funcionou. Acabamos sofrendo um
gol em duas finalizações. O jogo é assim. Temos que melhorar muito a parte de
criação e finalização. Defensivamente não estivemos mal. A equipe se portou
muito bem, quase não houve oportunidades para o adversário. Temos que melhorar o
aproveitamento das oportunidades. Quero recordar o contra-ataque que estávamos
em superioridade numérica e não conseguimos sequer finalizar.

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