Renda família movimenta R$ 600 mil na economia em Goiânia
O programa Renda Família, criado pela Prefeitura de Goiânia para auxiliar financeiramente as famílias de baixa renda e as empresas que fecharam as portas durante a pandemia, tem ajudado a economia no município. Segundo a prefeitura, o uso dos cartões com créditos de R$ 300 nos comércios locais, já movimentou mais de R$ 600 mil na cidade.
“Nosso objetivo sempre foi salvar vidas, e esses comerciantes não ficam atrás. Precisam também do nosso apoio, e essa injeção econômica vindo através do Renda Família é uma das finalidades do programa”, disse o prefeito Rogério Cruz.
Com o auxílio, a população pode comprar alimentos, aumentando as vendas dos comerciantes e garantindo emprego e renda para muitas pessoas.
Bilhete de ônibus na capital paulista sobe para R$ 5 em janeiro
A prefeitura de São Paulo fechou em R$ 5,00 a tarifa básica dos ônibus da capital. O valor, que teve 13,6% de reajuste, passará a ser cobrado no dia 6 de janeiro.
O preço atualizado do bilhete seguirá para a Câmara Municipal dos Vereadores, conforme estabelece a legislação. Em nota, a prefeitura lembrou que todas as gratuidades existentes continuam mantidas, assim como a integração do passageiro em até quatro ônibus dentro de um período de três horas.
A gestão municipal já havia antecipado nesta quinta-feira, 26, mais cedo, que o preço da passagem deveria ficar entre R$ 5,00 e R$ 5,20. A definição ocorreu após reunião de representantes da prefeitura e da São Paulo Transporte (SPTrans).
Em conferência pública que reuniu membros do Conselho Municipal de Trânsito e Transporte (CMTT), transmitida pela internet, durante a manhã, a superintendente de Receita e Remuneração da SPTrans, Andréa Compri, afirmou que o aumento se justifica porque os valores praticados atualmente equivalem aos de 2019. Destacou ainda, em sua apresentação, junto a outros registros do sistema de transporte, que o custo para mantê-lo este ano foi de aproximadamente R$ 1 bilhão.
Entre os argumentos usados pela SPTrans para convencer sobre a necessidade do reajuste, está a parcela de usuários beneficiados pela gratuidade. De 2019 a 2024, os pagantes equivalem sempre a, pelo menos, metade dos passageiros. Este ano, foram 50%, enquanto os passageiros que têm gratuidade formavam uma parcela de 28% e os de transferências ônibus-ônibus, sem acréscimo tarifário, respondiam por 22%.