Renegocie sua dívida com a ENEL

A Enel Goiás lançou uma campanha para facilitar a negociação de dívidas dos clientes inadimplentes. A ação vai até o dia 1° de junho, e a regularização dos débitos pode ser feita pelo aplicativo Enel Goiás, pelo Portal de Negociação, por telefone ou presencialmente.

Em caso de pagamento a vista, a companhia está oferecendo a todos os clientes, residenciais e empresariais, 40% de desconto em contas vencidas há mais de 180 dias, e clientes de baixa tensão (Grupo B), a maioria residenciais e pequenos comércios, podem parcelar contas vencidas há mais de 60 dias em até 10 vezes. 

Locais para negociação:

Aplicativo Enel Goiás (disponível para iOS e Android). Para os clientes que já possuem o aplicativo, a companhia orienta que façam a atualização para visualizar as condições especiais do parcelamento.

Portal de Negociação, no site da empresa.

Atenção: para clientes com contas em atraso há mais de 180 dias, a negociação deve ser feita nas lojas de atendimento ou pelo call center.

Call Center: 0800 062 01 96

Lojas de atendimento: para consultar os horários e endereços, basta acessar este link.

As lojas estarão abertas neste sábado, das 8h às 12, apenas para negociação, nas cidades de: Goiânia, Aparecida de Goiânia, Anápolis, Luziânia, Águas Lindas de Goiás, Valparaíso, Catalão, Caldas Novas, Jataí e Rio Verde.

 

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Taxa de desemprego entre mulheres foi 45,3% maior que entre homens

A taxa de desemprego entre as mulheres ficou em 7,7% no terceiro trimestre deste ano, acima da média (6,4%) e do índice observado entre os homens (5,3%). Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgada nesta sexta-feira (22) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

De acordo com o IBGE, o índice de desemprego das mulheres foi 45,3% maior que o dos homens no terceiro trimestre do ano. O instituto destaca que a diferença já foi bem maior, chegando a 69,4% no primeiro trimestre de 2012. No início da pandemia (segundo trimestre de 2020), a diferença atingiu o menor patamar (27%).

No segundo trimestre deste ano, as taxas eram de 8,6% para as mulheres, 5,6% para os homens e 6,9% para a média. O rendimento dos homens (R$ 3.459) foi 28,3% superior ao das mulheres (R$ 2.697) no terceiro trimestre deste ano.

A taxa de desemprego entre pretos e pardos superou a dos brancos, de acordo com a pesquisa. A taxa para a população preta ficou em 7,6% e para a parda, 7,3%. Entre os brancos, o desemprego ficou em apenas 5%.

Na comparação com o trimestre anterior, houve queda nas três cores/raças, já que naquele período, as taxas eram de 8,5% para os pretos, 7,8% para os pardos e 5,5% para os brancos.

A taxa de desocupação para as pessoas com ensino médio incompleto (10,8%) foi maior do que as dos demais níveis de instrução analisados. Para as pessoas com nível superior incompleto, a taxa foi de 7,2%, mais do que o dobro da verificada para o nível superior completo (3,2%).

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