Repórter é atingido com jato de espuma e tem celular furtado no RJ
Quem socorreu o repórter foi a equipe de segurança da escola de samba União de
Maricá, que estava nas proximidades. Eles prontamente recuperaram o celular do
repórter.
O repórter Josué Amador, da Inter TV, afiliada da TV Globo, foi atacado enquanto
fazia uma entrada ao vivo no centro do Rio de Janeiro, na noite da sexta-feira,
28. Ele noticiava o movimento de foliões quando um grupo jogou espuma em seus
olhos e, aproveitando o momento, furtou seu celular.
“Graças à ação rápida da equipe de segurança da Escola de Samba União de Maricá,
que estava perto, o equipamento foi recuperado e o profissional nada sofreu”,
publicou a emissora nas redes sociais.
Em nota, a emissora repudiou o ataque e reforçou que qualquer agressão a
jornalistas representa uma ameaça à liberdade de imprensa e à liberdade de
expressão.
“O trabalho dos jornalistas, em qualquer época do ano, deve ser sempre
valorizado, pois é através da informação que construímos uma sociedade mais
justa e consciente”, afirmou a Inter TV.
A atitude violenta contra o repórter Josué Amador é um reflexo do desrespeito à
liberdade de imprensa que tem sido observado em diversas situações. A abordagem
agressiva, com o intuito de intimidar jornalistas, é inaceitável em um ambiente
democrático.
É fundamental que as autoridades responsáveis tomem medidas sérias para coibir
esse tipo de ato e garantir a segurança dos profissionais da comunicação. A
impunidade não pode prevalecer em casos como esse, pois representa um ataque
direto à democracia e à liberdade de expressão.
Por fim, é importante ressaltar a coragem e dedicação dos jornalistas que, mesmo
diante de situações de risco e hostilidade, continuam exercendo seu papel de
informar a sociedade. O apoio e o reconhecimento ao trabalho desses profissionais
são essenciais para fortalecer a democracia e promover o direito à informação
como pilar fundamental da cidadania.