Repórter do Bom Dia São Paulo tem celular furtado durante transmissão 

Uma repórter do Bom Dia São Paulo teve o celular furtado ao vivo durante a transmissão da TV Globo, na manhã desta sexta-feira, 20. A jornalista Beatriz Backes estava em frente a estação da Luz, para noticiar sobre uma linha do Metrô que apresentava lentidão, quando teve a transmissão interrompida.

Os repórteres Rodrigo Bocardi e Sabina Simonato desconfiaram que o aparelho poderia ter caído no chão, mas, de acordo com as fontes do site Notícias da TV, a profissional foi assaltada.

A assessoria de comunicação da emissora confirmou a informação e alegou que a jornalista está bem.

“A produtora Beatriz Backes, que entra ao vivo do transporte público, por meio de celular, foi furtada enquanto falava ao vivo para o ‘Bom Dia SP’ desta sexta-feira. Ela estava na porta da estação Luz do metrô, ao lado de agentes da Secretaria de Transportes Municipal, quando um homem passou correndo e levou o aparelho. Apesar do susto, a produtora está bem”, informou a Comunicação da Globo.

A repórter estava em frente à estação da Luz, no centro da capital paulista, e detalhada sobre a lentidão da linha 1-Azul do Metrô depois de uma falha na circulação. Beatriz estava do lado de fora do local, gravando os ônibus da operação Paese, quando a tela tremeu e a transmissão foi cortada.

“O que é isso? Caiu o telefone?”, perguntou Bocardi assim que a jornalista desapareceu da tela. “Acho que caiu o telefone da Bia”, disse Sabina. “Imaginamos que seja só isso”, ponderou o apresentador.

De acordo com o Notícias da TV, Beatriz foi assaltada enquanto realizava a reportagem. Depois de ter o celular furtado, ela não apareceu mais em nenhum momento no telejornal. Os apresentadores também não esclareceram o que aconteceu com a colega.

Assista ao vídeo do momento em que a repórter é frutada:

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Torcedores jogam cabeça de porco em jogo de Corinthians x Palmeiras

Durante a vitória do Corinthians por 2 a 0 sobre o Palmeiras na Neo Química Arena, em São Paulo, um incidente chocante marcou o jogo. Torcedores do Corinthians lançaram uma cabeça de porco no campo, gerando grande controvérsia e indignação.

Segundo testemunhas, o incidente ocorreu começou antes do início do jogo, quando a cabeça de porco foi arremessada por um homem em uma sacola por cima das grandes do setor sul.

A Polícia Civil solicitou ao Corinthians o acesso às imagens da câmera de segurança para identificar todos os responsáveis pelo ato. Dois torcedores foram levados ao Juizado Especial Criminal (Jecrim) e, após depoimentos, foi proposto uma transação penal no valor de R$ 4 mil ao Ministério Público, mas eles não aceitaram e negaram ter participado do ato.

Um dos suspeitos da provocação foi identificado como Rafael Modilhane, que teria comprado e arquitetado o ataque ao time rival. Um vídeo compartilhado nas redes sociais mostra que o torcedor comprou o item em um açougue e mencionou o plano para jogar a cabeça no gramado.

“Sabe aquela cabeça de porco que postei mais cedo? Vocês vão ver o que vai acontecer com ela. A gente é louco mesmo. Se for para mexer com o psicológico de vocês [jogadores], nós vamos mexer.”, afirmou Modilhane.

Confira o vídeo:

Pelo artigo 201 da nova Lei Geral do Esporte, os torcedores envolvidos podem responder por “promover tumulto, praticar, incitar a violência e invadir local restrito aos competidores, com possível penas de até seis meses de prisão ou multa”. Cabe agora a decisão do Ministério Público se a denúncia será realizada ou voltará ao Drade para novas investigações.

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