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Representantes das escolas particulares querem retorno das atividades

Essa semana durante sessão plenária na Câmara Municipal de Goiânia, representantes de escolas particulares de ensino se reuniram para pedir pela reabertura das instituições. As escolas estão fechadas desde o decreto de calamidade pública em saúde devido a pandemia do novo coronavírus, em 18 de março.

Como principal argumento, os profissionais da educação se baseiam na retomada dos serviços essenciais e alegam que a educação básica também faz parte dessa oferta, bem como a necessidade dos responsáveis, que voltaram aos seus trabalhos, para ter onde deixar os filhos.

Em entrevista ao jornal Diário do Estado, a presidente da Associação das Instituições Particulares de Ensino de Goiás, Eula Wamir comentou sobre o pedido feito ao Conselho Municipal de Educação. Ela afirma que o ensino para as crianças de 0 a 5 anos não pode ser dado de maneira remota e que os berçários são duramente fiscalizados por diversos órgãos e com rígidas normas sanitárias.

Eula defende que é necessário uma data para o retorno, visto que muitas escolas não poderão se sustentar dessa forma, havendo demissões em massa: “nós já temos contato direto com as famílias. Existem famílias que não querem levar as crianças à escola esse ano ainda, não se sentem seguras. Mas existe um outro número grande que quer, e nós estamos dispostos e preparados para cumprir qualquer protocolo de saúde necessário.”

Acompanhe a entrevista completa:

https://www.youtube.com/watch?v=VODUvFqFwiw

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