A Embaixada declara que espera que a brasileira que sofreu um acidente em uma trilha na Indonésia seja resgatada à noite. A jovem publicitária está aguardando o resgate há mais de 14 horas desde que caiu durante uma trilha ao vulcão Rinjani. De acordo com informações obtidas por telefone, o representante da Embaixada do Brasil em Jacarta informou que o resgate de Juliana Marins deve ser iniciado nas próximas horas. Até o momento, já passou das 19h no horário local, 10 horas à frente do horário de Brasília.
O representante da Embaixada explicou que, devido a uma neblina forte seguida pelo anoitecer, a equipe de resgate não consegue enxergar a publicitária de onde estão localizados. Além disso, a área onde Juliana está é considerada remota e de difícil acesso para os montanhistas. Juliana Marins, uma jovem de 26 anos de Niterói, Rio de Janeiro, estava realizando a trilha com uma empresa de viagens local quando sofreu a queda.
A família está preocupada com a demora no resgate, uma vez que já se passaram mais de 14 horas desde o acidente. A situação é ainda mais complicada devido à distância da área rural onde ocorreu o incidente. A expectativa era de que a equipe de resgate chegasse por volta das 9h, horário de Brasília, mas houve atrasos e a chegada deve demorar mais duas horas.
Após a queda, Juliana ficou a cerca de 300 metros da trilha e, segundo relatos de turistas, ela escorreu em direção ao precipício. A equipe de resgate que foi enviada a pé ainda está longe do local da queda, o que preocupa a família. Enquanto isso, Mariana, irmã de Juliana, tenta obter mais informações e apoio para garantir o resgate da jovem.
A espera pelo resgate tem sido angustiante para a família, que acompanha a situação há horas, tentando manter contato com as autoridades e a equipe de resgate. A falta de comunicação direta com Juliana tem gerado ainda mais preocupação, já que ela não possui acesso ao celular devido à falta de sinal na região. A Embaixada brasileira está intermediando o contato com a empresa responsável pelo passeio para agilizar o resgate da jovem.
Com a dificuldade de comunicação e os desafios logísticos da região remota, a situação de Juliana Marins se mostra cada vez mais crítica. Enquanto a família aguarda por notícias e a chegada da equipe de resgate, a preocupação e a angústia só aumentam. É fundamental que as autoridades e os responsáveis pela operação de resgate ajam com rapidez e eficiência para garantir a segurança e o bem-estar da jovem brasileira que enfrenta essa situação delicada e desafiadora.