Resgate de Juliana Marins em vulcão na Indonésia será retomado: ‘Expectativa aumenta’, diz irmã

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Resgate por Juliana Marins, brasileira que caiu em vulcão na Indonésia, deve ser retomado: ‘Expectativa aumenta’, diz irmã

Juliana Marins, que fazia um mochilão pela Ásia, caiu durante uma trilha no vulcão Rinjani na madrugada de sábado, no horário local. Esse já é o 4º dia de buscas na Indonésia.

O resgate por Juliana Marins, brasileira que caiu em vulcão na Indonésia, é interrompido

A irmã da jovem Juliana Marins usou as redes sociais para dizer que o resgate deve ser retomado nas próximas horas, nesta segunda-feira (23). O vídeo foi postado em um horário equivalente a quase 6h da manhã de terça-feira (24) na Indonésia – são 11 horas de diferença no fuso horário. Juliana caiu durante uma trilha no Monte Rinjani, no fim da madrugada de sábado (21).

“Tá chegando a noite, a nossa expectativa aumenta, o resgate vai ser retomado. A gente está na expectativa de ver a Juliana novamente, viva e bem aqui com a gente”, afirma Mariana Marins.

“Quero agradecer toda energia positiva, todo carinho que vocês tem enviado. Tenho certeza que ela está sentindo isso lá agora e isso está mantendo ela viva. Eu sinto isso. A gente não tem confirmação do estado, mas tenho certeza que isso tá fazendo muita diferença. Vamos trazer a Juliana pra casa”, agradece ela.

Na última operação de resgate, conseguiram localizar o ponto onde a jovem está. Juliana passou a chegar mais de 24 horas desaparecida no desfiladeiro. Retomando as buscas, esse já é o 4º dia de operação.

Inicialmente, ela tinha caído 300 metros abaixo, mas depois escorregou por mais cerca de 250 a 300 metros. Ela foi localizada imóvel por um drone.

A família da brasileira negou neste domingo (22) informações divulgadas por autoridades indonésias e até pela Embaixada do Brasil em Jacarta de que a jovem teria recebido comida, água e agasalho. “Recebemos, com muita preocupação e apreensão, que não é verdadeira a informação de que a equipe de resgate levou comida, água e agasalho para a Juliana. A informação que temos é que até agora não conseguiram chegar até ela, pois as cordas não tinham tamanho suficiente, além da baixa visibilidade”, afirmou Mariana, que está no Brasil.

Juliana foi vista pela última vez por volta das 17h30 (horário local) do sábado em imagens feitas por turistas com o auxílio de um drone. De acordo com a família, essas imagens dela caída na trilha são reais.

Natural de Niterói (RJ), Juliana Marins é formada em Publicidade e Propaganda pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e também atua como dançarina de pole dance.

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