O resgate de Juliana Marins, a brasileira que se acidentou durante uma trilha no vulcão Rinjani, na Indonésia, foi interrompido devido às condições climáticas desfavoráveis, de acordo com informações fornecidas pela família. Juliana, de 26 anos, estava fazendo um mochilão pela Ásia quando sofreu a queda. Não obstante, a irmã da jovem desmentiu as informações divulgadas pelas autoridades locais sobre o envio de água e comida para Juliana, alegando que eram falsas.

As equipes de resgate suspenderam oficialmente as buscas devido à intensa neblina e ventos fortes na região montanhosa onde Juliana desapareceu. Duas equipes permanecem no vulcão e têm previsão de retomar as operações de busca na manhã seguinte, caso as condições climáticas permitam. A possibilidade de evacuação por helicóptero foi descartada devido ao alto risco na área do penhasco onde Juliana teria caído.

Juliana Marins está desaparecida desde a madrugada de sábado e ainda não foi alcançada pelas equipes de resgate. Sua irmã relata que a espera já dura mais de 30 horas e que as cordas utilizadas não eram longas o suficiente, impedindo a chegada até a vítima. Vídeos divulgados como sendo do resgate foram considerados falsos pela família.

A queda de Juliana ocorreu na madrugada de sábado e foi vista por turistas que utilizaram um drone para localizá-la. A jovem escorregou cerca de 300 metros abaixo da trilha, sendo encontrada por essas pessoas. Juliana estava sozinha no momento do acidente, e a família acredita que o envio de um helicóptero pode facilitar o resgate.

Juliana Marins, natural de Niterói (RJ), é formada em Publicidade e Propaganda pela UFRJ e também atua como dançarina de pole dance. Desde fevereiro, ela estava em um mochilão pela Ásia, tendo passado por diversos países antes de chegar à Indonésia. Amigos e familiares aguardam por informações concretas sobre o estado de saúde e a localização da jovem.

O desaparecimento de Juliana Marins continua sendo motivo de preocupação e apreensão para seus entes queridos, que esperam ansiosamente por seu resgate. A interrupção das buscas devido ao clima adverso dificulta ainda mais a situação, exigindo paciência e esperança por notícias positivas em breve.