Montanhistas conseguiram chegar até a brasileira que caiu em uma trilha na Indonésia e, segundo informações da irmã dela, Mariana Marins, a jovem teve que esperar mais de 16 horas por ajuda. A publicitária, identificada como Juliana Marins, sofreu o acidente durante uma trilha ao vulcão Rinjani, em Lombok. A equipe de resgate conseguiu levar comida e água para Juliana, que aguardava estabilizada até a manhã seguinte para retomar o resgate.

A família recebeu uma ligação da embaixada informando que a brasileira já havia sido alimentada e estava em condições estáveis. O resgate foi iniciado por volta das 21h da noite de sábado, horário local. Os montanhistas conseguiram descer até Juliana, oferecendo os cuidados necessários e mantendo-a viva. O resgate, no entanto, deverá ser completado apenas pela manhã seguinte.

O representante da Embaixada do Brasil em Jacarta havia reforçado o pedido de resgate às autoridades locais, mesmo durante a noite. A preocupação com a demora no resgate estava presente, considerando que a jovem havia sido vista pela última vez por conta da neblina e escuridão. Juliana, de 26 anos, estava realizando a trilha com uma empresa de viagens na Indonésia, quando sofreu o acidente. Ela é natural de Niterói, no Rio de Janeiro.

Após a queda, Juliana ficou a uma distância de aproximadamente 300 metros da trilha. O resgate tornou-se ainda mais desafiador com a presença de neblina durante a madrugada, levando os turistas a relatarem à família que a jovem havia escorregado em direção ao precipício. Acompanhando o caso há mais de 13 horas, as autoridades e a família mantém contato constante em busca de informações sobre o resgate.

A situação de Juliana Marins gerou preocupação, principalmente pela demora no resgate. A família questionava a demora do procedimento e temia pelas condições da jovem no local do acidente. A colaboração de testemunhas e turistas que estavam próximos ao local contribuiu para a divulgação do ocorrido nas redes sociais, auxiliando no trabalho de resgate.

A brasileira, que estava sem acesso ao celular devido à falta de sinal de internet, estava sob observação de uma equipe de resgate que ainda não tinha previsão de resgatá-la. A vulnerabilidade de Juliana era evidente, uma vez que não conseguia se mover e demonstrava sinais de debilidade. A família agiu rapidamente acionando a embaixada brasileira em Jacarta para intermediar o contato com a empresa responsável pelo passeio.

Juliana, uma publicitária em um mochilão pela Ásia, passou por diversos países antes de enfrentar o desafio na Indonésia. A situação delicada exigiu paciência e esforço por parte dos montanhistas e autoridades locais, mas a união de esforços resultou no resgate que salvou a vida da jovem brasileira. A busca por aventuras e novas experiências nem sempre é livre de imprevistos, mas a solidariedade e cooperação são fundamentais para superar os obstáculos.