“Respeito em jogo: o embate entre Filipe Luís e Gabigol” Durante uma discussão acalorada, Filipe Luís teria confrontado Gabigol sobre a falta de comprometimento e profissionalismo do atacante nos treinos e nos jogos. O lateral teria cobrado mais respeito e empenho por parte de Gabigol, que se defendeu argumentando que estava lidando com questões pessoais e defendeu sua postura em campo. A situação gerou polêmica e dividiu opiniões dentro do clube.






Descrição da imagem

Durante o jogo entre Flamengo e Atlético-MG, válido pelo Campeonato Brasileiro, uma discussão acalorada chamou a atenção dos torcedores. O técnico Rogério Ceni e o atacante Gabigol tiveram um desentendimento no primeiro tempo da partida, que resultou em troca de palavras ríspidas entre os dois.

Segundo fontes próximas ao clube, a discussão teve início após uma jogada polêmica envolvendo Gabigol e o lateral Filipe Luís. O técnico Rogério Ceni teria repreendido o atacante por não ter cumprido uma orientação tática, o que teria gerado incômodo por parte do jogador.

Em meio à tensão, Filipe Luís se envolveu na discussão, defendendo o posicionamento da equipe e reafirmando a importância do comprometimento de todos os jogadores. Foi neste momento que a frase marcante “Me respeita” foi proferida pelo lateral, gerando ainda mais polêmica durante o embate.

Apesar do desentendimento, a situação foi controlada rapidamente e não afetou o desempenho da equipe em campo. O Flamengo conseguiu se impor e sair vitorioso no confronto, com um placar de 2 a 1 sobre o Atlético-MG.

Após a partida, tanto o técnico Rogério Ceni quanto Gabigol e Filipe Luís minimizaram o episódio e garantiram que a discussão faz parte do jogo e da busca por um melhor desempenho da equipe. O clima no vestiário foi de superação e união, demonstrando que as diferenças foram deixadas de lado em prol do objetivo comum.

A cobrança por resultados e a busca pela excelência são marcas registradas do Flamengo, e episódios como esse mostram que o trabalho duro e a busca por evolução são constantes no clube. A torcida, por sua vez, segue apoiando o time e confiando na capacidade de superar obstáculos e conquistar novos títulos.


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PRF defende câmeras corporais após jovem ser baleada no Rio de Janeiro

PRF Defende Câmeras Corporais Após Jovem Baleada

O diretor-geral da Polícia Rodoviária Federal (PRF), Antônio Fernando Souza Oliveira, reforçou a importância do uso de câmeras corporais após uma jovem ser baleada durante uma ação policial na última terça-feira, 24.

“Sou defensor veemente da utilização de câmaras corporais porque elas defendem a atividade policial. Mas, para que esse fato não ocorra mais, para que a gente não lamente mais vítimas dessa natureza, existem passos além de só um esforço legislativo”, disse o diretor em entrevista à GloboNews.

Durante a entrevista, Antônio afirmou que o decreto do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) que restringiu o uso de armas por policiais foi ‘acertado’ e que o ambiente no Rio de Janeiro é diferente, fazendo com que o órgão desenvolva um treinamento específico para atuação na região.

Segundo a PF, um inquérito foi instaurado para apurar o caso e agentes da PRF envolvidos no caso foram afastados preventivamente.

Polêmica

Em recentes eventos, a implementação de câmeras corporais tem sido uma medida crucial para garantir a integridade das ações policiais. No caso específico, a gravação feita pela câmera corporal do policial envolvido pode fornecer evidências valiosas sobre o que realmente ocorreu

A PRF argumenta que as câmeras corporais ajudam a prevenir abusos de poder e a proteger tanto os policiais quanto os cidadãos. “As câmeras corporais são uma ferramenta essencial para a segurança pública, pois permitem que as ações sejam registradas e analisadas, garantindo que todos os envolvidos sejam tratados de forma justa e respeitosa”, afirmou um representante da PRF.

O uso de câmeras corporais já mostrou resultados positivos em outros estados, como no Rio de Janeiro, onde a Polícia Militar é obrigada a gravar todas as suas ações por determinação do Supremo Tribunal Federal (STF) desde maio de 2022. Essas gravações têm ajudado a esclarecer disputas e a identificar desvios de conduta entre os policiais.

No entanto, também há desafios no uso dessas câmeras. Em muitos casos, as imagens não são enviadas à Justiça ou são apagadas por não terem sido salvas corretamente. Entre 2023 e 2024, a Corregedoria da PM do Rio abriu mais de 2,6 mil processos para investigar irregularidades no uso das câmeras corporais, resultando na punição de 170 policiais.

A defensora pública Rafaela Garcez, que analisou vários casos envolvendo câmeras corporais, destacou a importância dessas gravações para a justiça. “As câmeras corporais são fundamentais para garantir que os direitos humanos sejam respeitados e que os policiais sejam responsabilizados por suas ações”, disse.

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