Retorno de lesionados: Cebolinha e Arrascaeta em janeiro, Pedro e Viña em 2024. Veja datas.

Médico do Flamengo projeta retorno de quatro lesionados. Veja datas

Vídeo publicado pelo Flamengo afirma que Cebolinha e Arrascaeta podem voltar em
janeiro, mas Pedro e Viña são casos mais graves

A vida do Flamengo em 2024 já está definida. Pentacampeão da Copa do Brasil, o Rubro-Negro não possui mais chances de título brasileiro, sendo assim, já olha para o planejamento da próxima temporada.

Em vídeo publicado pelo Rubro-Negro, Márcio Tannure, médico do clube, fez a projeção de retorno de quatro jogadores lesionados: Pedro (lesão ligamentar), Everton Cebolinha (ruptura do tendão de Aquiles), Arrascaeta (lesão no menisco) e Viña (lesão multiligamentar e fratura óssea).

Entre os jogadores que estão se recuperando de lesões, Cebolinha e Arrascaeta são os casos mais otimistas, tendo retorno previsto para janeiro. Já Pedro está cotado para voltar entre maio e junho, e Viña entre junho e setembro.

Sobre Everton Cebolinha e Arrascaeta

“Everton Cebolinha e Arrascaeta tiveram lesões diferentes. A lesão do Cebolinha é uma lesão mais grave, mais complexa, da ruptura do tendão de Aquiles. E o Arrascaeta teve uma lesão de menisco, fez uma cirurgia também no joelho. Como foram em momentos diferentes, têm período de recuperação diferentes. Então, a gente crê que os dois estejam desde o início da pré-temporada treinando com o grupo, para que possam se preparar com todas as lesões curadas, tratadas, e buscando a melhor forma.”, afirmou Márcio Tannure.

Sobre Pedro

“Pedro teve uma lesão ligamentar, não foi uma lesão multilinguamentar, como a do Viña, que além da lesão multilinguamentar também teve uma fratura óssea, o que impacta mais ainda nessa reabilitação. Então, a média de retorno esperado para o Pedro é entre 8 e 10 meses, mas por isso que a gente diz a média. Fiz questão de deixar bem claro que a gente não se preocupa com o prazo, mas sim com etapas. Alguns jogadores podem cumprir as etapas antes, outros demorarem mais tempo, mas ele só vai voltar quando tiver pleno.”, falou o médico do Flamengo.

Sobre Viña

“Viña teve uma lesão multiligamentar, uma lesão complexa, mas que está evoluindo dentro do esperado. Todos sabem que essa lesão é, no mínimo, de dez a 12 meses para que ele volte. E como eu falei, dependendo, pode ser que volte próximo de dez ou 11 ou de 12 ou 13, com as etapas cumpridas, mas o importante é que volte bem.”, declarou o profissional.

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Lula sanciona projeto de lei do pacote fiscal com dois vetos sobre BPC

Lula sanciona com dois vetos projeto de lei do pacote fiscal sobre BPC

A sanção do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) foi publicada em edição extra do Diário Oficial da União, nesta sexta-feira. Lula alegou “insegurança jurídica” para fundamentar os vetos ao projeto de lei que altera regras e revisa a concessão do Benefício de Prestação Continuada (BPC). O texto foi divulgado no Diário Oficial da União (DOU).

Entre os vetos do presidente, está o trecho que exigia a apresentação de atestado de deficiência de grau moderado ou grave para garantir a concessão do benefício. Essa exclusão já era esperada, pois senadores solicitaram o veto e o líder do governo no Senado, Jacques Wagner (PT-BA), havia assegurado o comprometimento do Executivo.

Ao vetar esse trecho, Lula justificou que “a proposição legislativa contraria o interesse público, uma vez que poderia trazer insegurança jurídica em relação à concessão de benefícios”. O segundo veto do presidente reverteu a revogação contida no projeto original de um dispositivo da Lei do Programa Bolsa Família que prevê a possibilidade de reingresso de beneficiários.

“A proposição legislativa contraria o interesse público, uma vez que poderia suscitar insegurança jurídica em relação às regras de elegibilidade para reingressar no Programa Bolsa Família”, explicou Lula no despacho.

O pacote de corte de gastos enviado pelo governo federal ao Congresso foi votado e aprovado em 20 de dezembro. Com as modificações feitas pelos parlamentares, o impacto econômico que seria de quase R$ 72 bilhões em dois anos foi reduzido para R$ 70 bilhões. O pacote foi enviado em três partes: um projeto que muda a regra do salário mínimo e da concessão do BPC; uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que altera regras no abono salarial e no Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb); e um projeto de lei complementar que cria mecanismos ao arcabouço fiscal e regras para emendas parlamentares.

Com a sanção e os vetos realizados por Lula nesta sexta-feira, falta apenas a sanção presidencial do projeto de lei complementar. A PEC já havia sido promulgada em 20 de dezembro pelo Congresso Nacional. Acompanhe as notícias do DE no seu Telegram e mantenha-se informado sobre tudo que acontece! Basta acessar o canal de notícias no Telegram.

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