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Reunião entre Federação Goiana e Prefeitura pode mudar cenário das partidas do Goianão

Última atualização 10/03/2022 | 17:48

As equipes da Federação Goiana de Futebol (FGF) e da Secretaria Municipal de Esporte de Goiânia vão se reunir, na manhã desta sexta-feira (11), com o intuito de bater o martelo em relação à possibilidade de liberar a capacidade máxima dos estádios de Goiânia para os próximos jogos do Goianão. De acordo com a assessoria de imprensa da Federação, o horário ainda não está confirmado.

O movimento está na esteira da ansiedade de ver o ginásio lotado para os grandes times da capital. O Diário do Estado entrou em contato com as assessorias das três maiores agremiações futebolísticas de Goiânia. Os representantes do Goiás disseram apenas que aguardam pela definição da Prefeitura. Com o Vila Nova, o cenário é o mesmo.

No Atlético, por outro lado, a diretoria espera que a Prefeitura libere em breve a volta dos jogos com 100% do público. Segundo a assessoria, está sendo feito um trabalho conjunto com a Federação Goiana de Futebol (FGF) para isso.

Vale ressaltar, que a capacidade permitida atual em Goiás é de 60%. No entanto, as decisões são específicas de cada cidade e cada estádio possui uma capacidade diferente. No embate entre CRAC e Goiás, na última quarta-feira (9), estiveram quase 4.500 torcedores presentes no Estádio Genervino da Fonseca, em Catalão. No confronto entre Atlético e Iporá, pela última rodada da primeira fase, pouco menos de 2.000 pessoas marcaram presença no Antônio Accioly, em Goiânia.

Em São Paulo, por exemplo, o governador João Dória derrubou o limite antigo de 70% de público em jogos de futebol, e agora permitirá a carga completa de ingressos. Na capital paulista, o clássico entre São Paulo e Palmeiras, às 20h30 desta quinta (10), terá Morumbi lotado.