Réveillon na Avenida Paulista 2025: Programação, Transporte e Previsão do Tempo

Transporte, tempo e programação: confira tudo o que você precisa saber sobre o Réveillon da Paulista

Abertura do evento será às 16h30 desta terça-feira (31) com o show de Brenno &
Matheus. A última atração terá início às 4h45 de quarta (1°) com Escola de Samba
Mocidade Alegre.

Fogos de artifício na região da Avenida Paulista, durante a virada de ano em SP
— Foto: LEANDRO CHEMALLE/THENEWS2/ESTADÃO CONTEÚDO

O tradicional Réveillon da Paulista apostou na diversidade musical em 2025 e
conta com uma programação que vai do gospel ao funk. Bruno e Marrone, Gloria
Groove, MC Livinho, Júnior Lima e Thales Roberto e Renascer Praise são algumas
das atrações previstas.

A abertura do evento gratuito será às 16h30 desta terça-feira (31) com o show de
Brenno & Matheus, dupla que viralizou nas redes sociais com o hit “Descer Pra
BC”. Campeã do Carnaval 2024, a Escola de Samba Mocidade Alegre vai se
apresentar às 4h45 de quarta (1°) e será responsável pelo encerramento.

A dupla sertaneja Bruno e Marrone fará a contagem regressiva para a Virada do
Ano. Com duração de 10 minutos, a queima de fogos será silenciosa, segundo a
Prefeitura de São Paulo.

Com 32 metros de largura e 22 de altura, o palco estará localizado na Avenida
Paulista entre a ruas Haddock Lobo e a Bela Cintra, no Centro da capital
paulista. Telões também estarão distribuídos ao longo da avenida para o público
acompanhar as apresentações.

A expectativa de público é de aproximadamente 2 milhões de pessoas, conforme a
estimativa da prefeitura, responsável pela organização.

Bruno, da dupla com Marrone (esquerda); Gloria Groove (centro); MC
Livinho (direita) — Foto: Montagem/de

Transporte

A melhor opção de transporte público para quem pretende curtir o Réveillon da
Paulista é o Metrô. Para facilitar o acesso ao local da festa, as estações das
linhas 1-Azul, 2-Verde, 3-Vermelha, 4-Amarela e 15-Prata terão um funcionamento
diferenciado. Confira:

– As estações Paraíso (linhas 1-Azul e 2-Verde), Brigadeiro e Trianon-Masp
(linha 2-Verde), ficarão abertas para embarque e desembarque durante toda a
madrugada do primeiro dia do ano.
– A estação Consolação (linha 2-Verde) — a mais próxima ao palco do Réveillon
na Paulista — será fechada às 16h do dia 31 e só voltará a funcionar às 6h do
dia 1º de janeiro.
– As estações Paulista-Pernambucanas e Higienópolis-Mackenzie (linha
4-Amarela), estrategicamente localizadas próximas à avenida Paulista,
funcionarão ininterruptamente durante toda a noite da virada.
– As demais estações do Metrô nas linhas 1-Azul, 2-Verde, 3-Vermelha e 15-Prata
permanecerão abertas para embarque e desembarque até as 2h da manhã do dia 1°
e, depois desse horário, continuam funcionando apenas para desembarque dos
passageiros.

Na virada do ano, entre meia-noite e 4h, todas as 57 estações da CPTM também
estarão fechadas para embarque, sendo permitido apenas o desembarque de
passageiros.

O acesso às linhas da CPTM acontecerá apenas por meio de transferências com
linhas de Metrô: Tamanduateí (linha 10-Turquesa), Brás (linhas 7-Rubi,
10-Turquesa, 12-Safira, 11-Coral), Luz (linhas 7-Rubi, 10-Turquesa, 11-Coral),
Palmeiras-Barra Funda (linha 7-Rubi), Tatuapé (linhas 11-Coral e 12-Safira) e
Corinthians-Itaquera (linha 11-Coral).

A população também poderá aproveitar a festa com ônibus que serão gratuitos como
no programa Domingão Tarifa Zero.

PREVISÃO DO TEMPO

No último dia do ano, os termômetros vão oscilar de 18°C a 30°C. Segundo a
previsão do Centro de Gerenciamento de Emergências Climáticas (CGE), no decorrer
da tarde o tempo abafado e a chegada da brisa marítima favorecem a ocorrência de
chuvas na forma de pancadas isoladas.

Também são esperadas rajadas de vento e eventual queda de granizo, o que eleva o
potencial para formação de alagamentos e queda de árvores.

Ao longo da noite as condições de chuva diminuem, restando apenas variação de
nuvens para o momento da virada do ano.

PROGRAMAÇÃO

– 16h30: Breno e Matheus
– 17h40: Renascer Praise e Thalles Roberto
– 19h20: Júnior Lima
– 20h55: Gloria Groove
– 23h15: Bruno e Marrone
– 23h55: Contagem regressiva para a Virada
– 0h10: Bruno e Marrone
– 1h35: MC Livinho
– 3h45: Roberta Miranda
– 4h45: Escola de Samba Mocidade Alegre

Réveillon na Avenida Paulista deve reunir 2 milhões de pessoas

Réveillon na Avenida Paulista deve reunir 2 milhões de pessoas

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Brasileiro infarta em voo para Dublin e vive drama na Holanda: volta ao Brasil e transplante em xeque!

Brasileiro que infartou em voo para a Irlanda vive drama para voltar ao Brasil e fazer transplante

Diego Mendes Honorato, de 38 anos, é de Bebedouro (SP) e vive em Dublin. Ele está internado em hospital universitário na Holanda e não tem condições de custear UTI aérea orçada em cerca de R$ 1 milhão.

Brasileiro vive drama na Holanda após infartar durante voo
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Um brasileiro vive um drama para retornar ao país após sofrer um infarto durante um voo para Dublin, na Irlanda, onde mora com a esposa. O segurança Diego Mendes Honorato, de 38 anos, viajava do interior de São Paulo, onde visitou a família, no dia 6 de dezembro, quando passou mal e precisou ser hospitalizado em Amsterdam, na Holanda, onde o avião fez escala.

Nascido em Ribeirão Preto (SP) e com família em Bebedouro (SP), Diego foi diagnosticado com insuficiência cardíaca pelos médicos holandeses com indicação para um transplante. Ele está internado em um hospital no país e sobrevive com ajuda de aparelhos, sem a possibilidade de deixar a UTI.

Para retornar ao Brasil, é necessária uma UTI aérea com equipe médica, o que pode custar até R$ 1 milhão, dinheiro que a família não tem disponível. O Itamaraty também não possui esse tipo de aeronave e não custeia este tipo de transporte.

Esposa de Diego, a garçonete Angélica Honorato recorreu ao Itamaraty, mas foi informada de que não há recursos disponíveis para custear esse tipo de viagem.

Em nota enviada ao DE [https://g1.globo.com/sp/ribeirao-preto-franca/], o Itamaraty informou que “não há previsão legal para o custeio de despesas médico-hospitalares com recursos públicos”.

> “Ele está muito abalado. Imagina que está passando por toda a situação sem saber se vai conseguir viver ou morrer. É uma situação extremamente complicada e crítica. Após quase um mês, 22 ou 23 dias no hospital, o médico olhou para ele e falou assim: ‘Você já saiu daqui do hospital?”‘ A gente falou ‘não’. Então o médico pegou uma cadeira de rodas deu uma volta no hospital nós três, meu marido eu e o médico para ele respirar ar puro. Ele ficou feliz, mas sentiu aquilo como uma sensação de desespero por não saber quando ele vai poder fazer aquilo de verdade e andar com as pernas dele”, diz.

O casal optou por não contratar um seguro de saúde na Irlanda porque o país conta com hospitais públicos e a contratação do serviço não é obrigatória, apesar de recomendada. Desde que se mudaram do Brasil há três anos, Diego e Angélica faziam exames de rotina quando viajavam ao interior de SP.

Como acabaram ficando na Holanda por causa do imprevisto médico, o casal também não tem seguro no país, o que limita o atendimento. Até o momento, Diego está sendo atendido no hospital universitário Amsterdam UMC, gratuitamente.

DESCONFORTO COMEÇOU NO BRASIL

Segundo a garçonete, ainda no Brasil, no início de novembro, o casal percebeu que havia algo errado quando Diego começou a sentir incômodos, principalmente na região da barriga, para dormir. Dias depois, ao fazer uma caminhada em um morro, ele passou mal.

Diego fez exames médicos que constataram um problema cardíaco. No entanto, segundo Angélica, ele foi liberado para retornar à Irlanda. Eles pretendiam ajustar as coisas no país, onde moram juntos há três anos, e retornar ao Brasil para finalizar o tratamento.

> “Já estávamos com a volta marcada para Dublin no dia 5 de dezembro. Fizemos todos os acompanhamentos, todos os exames. O médico disse: ‘Você continua tomando os remédios durante a viagem, tem que movimentar os pés e, quando puder, dar uma caminhada no avião, e vai ser tudo bem’. Então nós fomos. Compramos todos os medicamentos para cerca de quatro meses”, diz Angélica.

Ela relata que o marido não tinha histórico cardíaco e que os médicos acreditam que o problema tem origem genética, agravado por uso controlado de anabolizantes no passado. Ainda assim, a velocidade da progressão da condição cardíaca intrigou os médicos, segundo a família.

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