Vídeo: Revoltada com bullying virtual, Jojo Toddynho tira satisfação pessoalmente com seguidora que a chamou de gorda

Revoltada com bullying virtual, Jojo Toddynho tria satisfação pessoalmente com seguidora que a chamou de gorda

Jojo Toddynho voltou a movimentar a internet após fazer barraco na porta da casa de uma seguidora que fez bullying virtual. A mulher teria feito uma montagem com a foto da artista ao lado de um amigo e a chamou de gorda pelas redes sociais. Irritada, a cantora aproveitou a visita ao bairro em que morava antes da fama para tirar satisfações pessoalmente.

“Não é espetáculo não. Com gente da tua laia eu tenho que fazer isso aí, fazer passar vergonha. Agora vai lá, bota na internet. Agora sustenta suas gracinhas porque comigo é assim”,  gritou para a mulher.

De acordo com a cantora, ela teria sido ameaçada de ter a vida íntima exposta. O objetivo da ex-vizinha seria conquistar seguidores para conseguir o dinheiro necessário para implantar silicone nos seios. “Ela quer Ibope”, explicou. Jojo avisou que vai processar a mulher por gordofobia.

O irmão dela reclamou da decisão da cantora de brigar na rua e lamentou o laço de sangue entre eles. “Eu só saí do mesmo ventre que tal pessoa [Jojo Todynho], mas não me comparem com ela, nunca. Assim fica fácil sair da zona sul, fazer seu show e deixar a pica toda aqui”, postou.

Há menos de uma semana, Toddynho virou notícia quando o marido publicou na internet que o casamento havia terminado. Eles reataram em menos de 24 horas após uma sequência de postagem na conta pessoal de cada um expondo detalhes da relação e depois com retração e pedidos de desculpas.

O nervosismo causado pela briga com o marido fez com que a campeã do reality show A Fazenda perdesse o controle da direção do veículo. “Fui eu (que bati o carro). Encostei em um poste. Estava nervosa. Ontem!”, explicou pela internet.

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BYD cancela contrato com empreiteira após polêmica por trabalho escravo

Na noite de segunda-feira, 23, a filial brasileira da montadora BYD anunciou a rescisão do contrato com a empresa terceirizada Jinjiang Construction Brazil Ltda., responsável pela construção da fábrica de carros elétricos em Camaçari, na Bahia. A decisão veio após o resgate de 163 operários chineses que trabalhavam em condições análogas à escravidão.

As obras, que incluem a construção da maior fábrica de carros elétricos da BYD fora da Ásia, foram parcialmente suspensas por determinação do Ministério Público do Trabalho (MPT) da Bahia. Desde novembro, o MPT, juntamente com outras agências governamentais, realizou verificações que identificaram as graves irregularidades na empresa terceirizada Jinjiang.

Força-tarefa

Uma força-tarefa composta pelo MPT, Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), Defensoria Pública da União (DPU) e Polícia Rodoviária Federal (PRF), além do Ministério Público Federal (MPF) e Polícia Federal (PF), resgatou os 163 trabalhadores e interditou os trechos da obra sob responsabilidade da Jinjiang.

A BYD Auto do Brasil afirmou que “não tolera o desrespeito à dignidade humana” e transferiu os 163 trabalhadores para hotéis da região. A empresa reiterou seu compromisso com o cumprimento integral da legislação brasileira, especialmente no que se refere à proteção dos direitos dos trabalhadores.

Uma audiência foi marcada para esta quinta-feira, 26, para que a BYD e a Jinjiang apresentem as providências necessárias à garantia das condições mínimas de alojamento e negociem as condições para a regularização geral do que já foi detectado.

O Ministério das Relações Exteriores da China afirmou que sua embaixada e consulados no Brasil estão em contato com as autoridades brasileiras para verificar a situação e administrá-la da maneira adequada. A porta-voz da diplomacia chinesa, Mao Ning, em Pequim, destacou que o governo chinês sempre deu a maior importância à proteção dos direitos legítimos e aos interesses dos trabalhadores, pedindo às empresas chinesas que cumpram a lei e as normas.

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