Rio fica roxo em Joinville e prefeitura investiga suspeita de crime ambiental

Um vídeo de um rio com a cor da água roxo viralizou nas redes sociais neste fim de semana. O caso ocorreu no Rio do Braço em Joinville, no norte de Santa Catarina. A prefeitura da cidade fez coleta para investigar a suspeita de um crime ambiental.

Através de uma nota, a gestão municipal informou que uma equipe de plantão da Secretaria Municipal do Meio Ambiente foi até o local na tarde de sábado, 8, e conversou com os moradores que identificaram a cor roxa.

Foi realizada uma vistoria no rio e identificada a tubulação de onde saía o material. O município continua a investigação para buscar o início da tubulação. Conforme a prefeitura, a ideia é identificar o responsável pelo despejo no rio para que haja uma punição para o criminoso.

Crime Ambiental

Os crimes ambientais são infrações que causam danos ou prejuízos ao meio ambiente, seja por ação direta ou indireta. Estes crimes podem ser cometidos por pessoas físicas ou jurídicas e podem afetar diversas áreas, como a fauna, flora, solo, água, ar, entre outras.

As penas para os crimes ambientais variam de acordo com a gravidade do delito, considerando a extensão do dano causado ao meio ambiente, a intencionalidade do agente e a existência de reincidência. As penas podem incluir multas, prestação de serviços à comunidade, suspensão de atividades, interdição temporária ou definitiva de estabelecimentos, além de penas restritivas de liberdade, como prisão.

É importante destacar que a fiscalização e a aplicação das leis ambientais são fundamentais para a prevenção e repressão dos crimes ambientais, assim como a conscientização da sociedade sobre a importância da preservação do meio ambiente e da responsabilidade de cada um na sua conservação.

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Torcedores jogam cabeça de porco em jogo de Corinthians x Palmeiras

Durante a vitória do Corinthians por 2 a 0 sobre o Palmeiras na Neo Química Arena, em São Paulo, um incidente chocante marcou o jogo. Torcedores do Corinthians lançaram uma cabeça de porco no campo, gerando grande controvérsia e indignação.

Segundo testemunhas, o incidente ocorreu começou antes do início do jogo, quando a cabeça de porco foi arremessada por um homem em uma sacola por cima das grandes do setor sul.

A Polícia Civil solicitou ao Corinthians o acesso às imagens da câmera de segurança para identificar todos os responsáveis pelo ato. Dois torcedores foram levados ao Juizado Especial Criminal (Jecrim) e, após depoimentos, foi proposto uma transação penal no valor de R$ 4 mil ao Ministério Público, mas eles não aceitaram e negaram ter participado do ato.

Um dos suspeitos da provocação foi identificado como Rafael Modilhane, que teria comprado e arquitetado o ataque ao time rival. Um vídeo compartilhado nas redes sociais mostra que o torcedor comprou o item em um açougue e mencionou o plano para jogar a cabeça no gramado.

“Sabe aquela cabeça de porco que postei mais cedo? Vocês vão ver o que vai acontecer com ela. A gente é louco mesmo. Se for para mexer com o psicológico de vocês [jogadores], nós vamos mexer.”, afirmou Modilhane.

Confira o vídeo:

Pelo artigo 201 da nova Lei Geral do Esporte, os torcedores envolvidos podem responder por “promover tumulto, praticar, incitar a violência e invadir local restrito aos competidores, com possível penas de até seis meses de prisão ou multa”. Cabe agora a decisão do Ministério Público se a denúncia será realizada ou voltará ao Drade para novas investigações.

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Isso vai fechar em 0 segundos